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    JURERÊ INTERNACIONAL: ESPAÇOS PÚBLICOS, INICIATIVA PRIVADA¹

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    1102.pdf (140.1Kb)
    Data
    2014-11-14
    Autor
    Thaís Henriques Ramos
    Metadata
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    Resumo
    Esta proposta de comunicação tem por objetivo identificar as ambiguidades, conflitos, tensões e contradições contidas nos próprios valores, diversificados, do que seja estar em Jurerê Internacional, localizado na cidade de Florianópolis, Santa Catarina. O espaço se apresenta como uma confluência de variadas concepções, compartilhadas ou não pelos segmentos das elites que ajudaram a constituir o lugar tal qual como é visto hoje: um empreendimento imobiliário planejado e executado por uma empresa privada de loteamento de espaço e voltado para moradia e lazer de segmentos mais abastados da população. Nesse contexto é possível observar que coexistem duas diferentes práticas: a dos moradores fixos, em geral famílias, à procura de sossego e tranquilidade, e dos jovens, oriundos de várias partes do Brasil e do mundo, que procuram Jurerê Internacional atraídos por suas badaladas e luxuosas festas que acontecem nos beach clubs à beira-mar e têm grande repercussão na mídia mundial. Enquanto alguns residentes, organizados através da associação de moradores, enunciam um processo indesejável e disruptivo que tem se agravado no bairro, em decorrência das festas, os gestores da loteadora elucidam a continuidade do empreendimento em conformidade com a sua concepção original. A pretensão dessa comunicação é captar os conflitos entre associação de moradores, loteadora do espaço e poder público, pois, se idealmente a fronteira entre as atribuições e ações do Estado e de agentes privados é nítida e estável, as duas esferas se imbricam em vários momentos, o que produz um espaço de autonomia tanto para loteadora quanto para associação, que passam a produzir normatizações próprias.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/92658
    Collections
    • VI Semana de Antropologia e Arqueologia [23]

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