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dc.contributor.authorSimone Frigo
dc.creatorUFSC
dc.date.accessioned2024-11-13T13:00:16Z
dc.date.available2024-11-13T13:00:16Z
dc.date.issued2014-11-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92655
dc.description.abstractO verão acabou na Ilha do Mel. E com ele finda-se a enxurrada de turistas que frequentaram aquele que é tido por muitos como o lugar mais belo do litoral paranaense, cercado por belas praias e recheado de mata atlântica. A ocupação humana da Ilha cai de milhares para algumas centenas de pessoas. Sob uma aparente calmaria no mar de movimentações humanas, o inverno se aproxima e com ele o tempo da pesca. Aos poucos os “nativos” da Ilha retomam suas atividades pesqueiras em detrimento das turísticas. Dentre estas práticas está o “lanço da tainha”, atividade relacionada à pesca mais significativa da região. Nos estudos sobre as comunidades pesqueiras há uma tendência em privilegiar o ponto de vista masculino, ou seja, o ponto de vista do homem pescador. Ainda hoje, parece haver pouca preocupação com a descrição das atividades das mulheres, mesmo quando elas são fundamentais para a realização da pesca, como é o caso do trabalho aqui proposto. A partir de dados etnográficos resultantes da pesquisa de campo realizada entre os pescadores e pescadoras da vila de Encantadas, proponho apresentar o meu projeto de tese do PPGAS- UFSC que aborda as relações de gênero tendo como foco a pesca da tainha. A intenção é refletir sobre as perspectivas das mulheres a respeito das relações de gênero e, como essas relações constroem suas percepções sobre o ambiente, os animais e as técnicas pesqueiras.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVI Semana de Antropologia e Arqueologia
dc.subjectPesca
dc.subjectgênero
dc.subjectambiente
dc.titleGÊNERO, AMBIENTE E TÉCNICA NA PESCA DA TAINHA DE ENCANTADAS, ILHA DO MEL
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1099


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