Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPaulo Roberto Homem de Góes
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T13:00:15Z
dc.date.available2024-11-13T13:00:15Z
dc.date.issued2014-11-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92648
dc.description.abstractà ka tô ten, um contra o outro, ou como ampla e recorrentemente traduzem os Kaingang, a “política interna”, noção essa que designa processos da dinâmica sociopolítica em momentos tensionados. Política e parentesco, como elaborado por Fernandes (2003), Gibram (2012) e Cimbaluk (2013), são processos indissociáveis e o “interno” da tradução kaingang se refere justamente à política intra e interaldeã, ou seja, política entre parentes. A partir da etnografia de dois processos distintos de conflito entre agrupamentos kaingang que envolvem também instituições e agentes fóg (não-índios), o artigo contrasta algumas relações constituintes dos modos políticos “internos” - o faccionalismo e a organização dual da chefia (cacique e vice-cacique enquanto posições complementares, assimétricas e de orientação distinta), enquanto atravessam e são atravessadas por instituições e outras formas políticas “exteriores”.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVI Semana de Antropologia e Arqueologia
dc.subjectKaingang
dc.subjectPolítica Ameríndia
dc.subjectFaccionalismo.
dc.titleAG KA TO TE, LIMITES DA POLÍTICA INTERNA? NOTAS SOBRE A CHEFIA DUAL KAINGANG
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1092


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples