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dc.contributor.authorAna Paula Rainho
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T13:00:15Z
dc.date.available2024-11-13T13:00:15Z
dc.date.issued2014-11-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92647
dc.description.abstractHá uma ampla discussão acadêmica sobre os conhecimentos tradicionais das comunidades de pescadores artesanais, também conhecida como comunidade caiçara no Sul/ Sudeste do país. Alguns defendem que seus conhecimentos são tão complexos que estes poderiam manejar seus recursos naturais sem a intervenção do Estado, outros afirmam que este conhecimento ainda não é suficiente para um manejo pesqueiro adequado. Mas, o que são de fato esses conhecimentos tradicionais sobre o mar? O oceano coloca componentes complexos para a sua compreensão, desde limitações físicas e financeiras para pesquisas científicas, como saídas de campo em embarcações, até limitação humana, já que suas dinâmicas não são tão obvias a olho nu. Ainda assim, os pescadores e pescadoras da comunidade tradicional Barra do Ararapira (Guaraqueçaba – PR) possuem um conhecimento complexo e aprofundado sobre os diferentes fenômenos oceanográficos. A partir disso, procurei compreender, através da etnografia, como se dá o processo de aprendizagem dos fenômenos marinhos. Procurando também compreender o significado do mar para uma comunidade pesqueira tradicional.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVI Semana de Antropologia e Arqueologia
dc.subjectConhecimento Tradicional
dc.subjectPescadores Artesanais
dc.subjectComunidades Tradicionais.
dc.titleA GENTE VIVE NO MAR
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1091


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