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dc.contributor.authorRoberta Picussa
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T11:55:52Z
dc.date.available2024-11-13T11:55:52Z
dc.date.issued2020-07-28
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92484
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo investigar os eleitos advindos de grupos organizados de renovação política suprapartidários, com foco no RenovaBR, no Movimento Acredito e no Movimento Brasil Livre. Pretende-se  desvendar: (1) quais são as principais características desses grupos; e (2) qual é o perfil e como se comportam na arena parlamentar os integrantes que se elegeram à Câmara dos Deputados (CD) no pleito de 2018. A hipótese é de que os representantes desses grupos apresentam perfil político e comportamento parlamentar incomuns quando comparados ao total dos deputados federais eleitos em 2018 A primeira parte da pesquisa foi realizada por meio da exploração das informações disponíveis nos sítios eletrônicos dos grupos, bem como, nas contas de Twitter e Instagram deles e de seus representantes no Congresso. Para responder à segunda questão foi realizado um levantamento estatístico de dados dos deputados eleitos à Câmara Federal em 2018, destacando as seguintes características: raça, sexo, idade, escolaridade, ocupação e tipos de financiamento de campanha. Para aferir o comportamento parlamentar foi realizado um levantamento do posicionamento dos deputados objeto dessa pesquisa no conjunto de votações nominais referentes à  Proposta de Emenda Constitucional nº 6/2019 - PEC da Previdência, por meio de testes estatísticos realizados no software Phyton, foi mensurado o nível de associação dos votos dos parlamentares e as orientações dos seus respectivos partidos, bem como, entre todas as orientações dos partidos e todos os votos dos parlamentares entre si. Os resultados mostraram que o perfil dos deputados advindos de grupos de renovação política não apresenta inovações comparado ao total dos eleitos à CD, com exceção dos quesitos “ocupação” e “idade”. Quanto ao comportamento, a maioria deles votou de forma alinhada aos respectivos partidos, e não aos grupos suprapartidários, com exceção dos membros do Movimento Acredito. Palavras-chave: partidos; comportamento parlamentar; renovação política; perfil parlamentar; financiamento de campanha.DOI: 10.5380/SDCP1.2020.gt3_art27
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofI Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2020)
dc.titleO QUE ESPERAR DOS DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS POR GRUPOS DE RENOVAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL?
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3095


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