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dc.contributor.authorFilipe Vicentini Faeti
dc.contributor.authorÉder Rodrigo Gimenes
dc.contributor.authorDaniel Leonel da Rocha da Rocha
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:30Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:30Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92441
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é analisar quais os efeitos do aumento da sofisticação política sobre formas convencionais e não convencionais de participação. O recente debate protagonizado por pesquisadores como Russell Dalton (2013), apontam para uma mudança no padrão de cidadania em democracias consolidadas, com indivíduos mais críticos e apartidários. Para o referido autor, a apatia do eleitorado não seria sinal de crise das instituições representativas, mas sim, sofisticação política dos ativistas, uma vez que a ausência de ativismo tradicional seria equiparada e/ou até superada pela atuação em atividades contestatórias. Julian Borba, Éder Rodrigo Gimenes e Ednaldo Aparecido Ribeiro, em artigo de 2015, testaram esta hipótese para o caso brasileiro e verificaram que a sofisticação política tem impacto sobre o perfil mais crítico e apartidário dos cidadãos brasileiros. Neste artigo, replicamos o estudo dos referidos autores a partir de dados atualizados sobre o Brasil. Os resultados confirmam as previsões do estudo de Borba, Gimenes e Ribeiro (2015) e apontam para o aumento da importância da sofisticação política como condicionante da participação.Palavras-chave: partidarismo; sofisticação política; comportamento político; democracia.  DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-27
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleRepensando as dimensões do apartidarismo brasileiro: uma análise das bases sociais, atitudinais e comportamentais do eleitorado
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4578


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