| dc.description.abstract | Atualmente, o termo Gráfico de Conhecimento tem sido usado com frequência em pesquisas e negócios, geralmente em estreita associação com tecnologias da Web, Web semântica, dados vinculados, para análise de dados em grande escala ou big data e computação em nuvem. Sua popularidade é claramente influenciada pela introdução do Gráfico de Conhecimento do Google em 2012, e desde então, o termo tem sido amplamente utilizado sem uma definição concisa. Uma grande variedade de interpretações, por vezes condicionadas, seja pela circunstância a qual é utilizado, seja pela área de conhecimento que o utiliza, tem dificultado consideravelmente a equalização de um entendimento comum dos gráficos de conhecimento. Várias iniciativas de pesquisa se baseiam no Gráfico de Conhecimento do Google, apesar da não existência de embasamento documental oficial sobre a metodologia utilizada bem como embasamentos ou certificação científica que o suporte. Apesar das várias vertentes que utilizam o Gráfico de Conhecimento para suas finalidades, objetivamos proporcionar visões de sua utilização do ponto de vista da representação do conhecimento e da informação em ambientes organizacionais, lançando luz sobre as estruturas tecnológicas de vanguarda que proporcionam vantagem competitiva à organizações que efetivamente dominem a gestão da informação e do conhecimento através do armazenamento, organização, manutenção e conexão de um complexo e volumoso universo de dados que, na era da transformação digital, vem se tornando cada vez mais um ativo intangível responsável pela criação de valor para contextos empresariais, entre outros. Inerente à pluralidade de definições, o Gráfico de Conhecimento traz em seu contexto contornos de valor pelas necessidades corporativas e, diferenciais que o colocam como preceito de inovação e desruptura para tomadas de decisão orientadas a um ambiente de negócios cada vez mais agressivo em constante mutação. | |
