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dc.contributor.authorGIULIA LEMOS DE ALMEIDA
dc.contributor.authorJORGE LUIZ LIMA DA SILVA
dc.contributor.authorFELIPE DOS SANTOS COSTA
dc.contributor.authorNATÁLIA VIANA MARCONDES DA SILVA
dc.contributor.authorJOÃO VICTOR MANÇO RESENDE
dc.contributor.authorLUIZ CARLOS DOS SANTOS BENTO
dc.creatorUniversidade Federal Fluminense
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:30Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:30Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90922
dc.description.abstractIntrodução: o ambiente ao qual o indivíduo se insere é um importante determinante social e pode determinar diversos outros fatores. Dentre os agravos que mais acometem a população rural, as relacionadas ao trabalho são as mais evidentes.1 A síndrome de burnout é considerada um fenômeno de caráter psicossocial e seu aparecimento está ligado a relações interpessoais estressantes que se deem de forma duradoura e sejam advindas do ambiente laboral.2 Objetivo: investigar a suspeição de síndrome de burnout entre o público masculino usuário do Serviço Único de Saúde em cidade de interior do estado de São Paulo - SP. Metodologia: estudo epidemiológico observacional, descritivo seccional. A amostra totalizou 370 participantes. Utilizou-se questionário autoaplicado, abordando hábitos de vida, medidas antropométricas, e escala Maslach Burnout Inventory (MBI). Foi realizada análise descritiva de regressão logística binária. Resultados: identificou-se a prevalência global de 53%, quando utilizado como critério o desequilíbrio de uma das dimensões da escala. Quando vista a combinação das três dimensões, a prevalência foi de 12,4%; e aqueles que apresentaram despersonificação elevada totalizaram 22,7%. Mantiveram diferença estatística significativa e risco para a síndrome de burnout as variáveis: possuir companheiro (a); ser provedor da família; e etilismo regular. E como fatores de proteção: tabagismo; consumo de drogas; elevado número de refeições ao dia; e a realização de práticas integrativas e complementares. Conclusão: a prevalência de suspeição reflete a vulnerabilidade da população masculina. A baixa frequência do grupo à rede básica de saúde e o perfil sociocultural masculino são fatores colaborativos para baixa adesão a práticas saudáveis.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectEsgotamento profissional
dc.subjectsaúde do homem
dc.subjectpopulação rural;
dc.titleSÍNDROME DE BURNOUT ENTRE HOMENS DE CIDADE DO INTERIOR DE SÃO PAULO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4388


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