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    SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE HOMENS DE CIDADE DO INTERIOR DE SÃO PAULO

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    GIULIA LEMOS DE ALMEIDA
    JORGE LUIZ LIMA DA SILVA
    FELIPE DOS SANTOS COSTA
    NATÁLIA VIANA MARCONDES DA SILVA
    JOÃO VICTOR MANÇO RESENDE
    LUIZ CARLOS DOS SANTOS BENTO
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: o ambiente ao qual o indivíduo se insere é um importante determinante social e pode determinar diversos outros fatores. Dentre os agravos que mais acometem a população rural, as relacionadas ao trabalho são as mais evidentes.1 A síndrome de burnout é considerada um fenômeno de caráter psicossocial e seu aparecimento está ligado a relações interpessoais estressantes que se deem de forma duradoura e sejam advindas do ambiente laboral.2 Objetivo: investigar a suspeição de síndrome de burnout entre o público masculino usuário do Serviço Único de Saúde em cidade de interior do estado de São Paulo - SP. Metodologia: estudo epidemiológico observacional, descritivo seccional. A amostra totalizou 370 participantes. Utilizou-se questionário autoaplicado, abordando hábitos de vida, medidas antropométricas, e escala Maslach Burnout Inventory (MBI). Foi realizada análise descritiva de regressão logística binária. Resultados: identificou-se a prevalência global de 53%, quando utilizado como critério o desequilíbrio de uma das dimensões da escala. Quando vista a combinação das três dimensões, a prevalência foi de 12,4%; e aqueles que apresentaram despersonificação elevada totalizaram 22,7%. Mantiveram diferença estatística significativa e risco para a síndrome de burnout as variáveis: possuir companheiro (a); ser provedor da família; e etilismo regular. E como fatores de proteção: tabagismo; consumo de drogas; elevado número de refeições ao dia; e a realização de práticas integrativas e complementares. Conclusão: a prevalência de suspeição reflete a vulnerabilidade da população masculina. A baixa frequência do grupo à rede básica de saúde e o perfil sociocultural masculino são fatores colaborativos para baixa adesão a práticas saudáveis.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90922
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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