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dc.contributor.authorAMANDA DE CASSIA AZEVEDO DA SILVA
dc.contributor.authorANELISE MONTAÑES ALCÂNTARA
dc.contributor.authorDANIEL CANAVESE DE OLIVEIRA
dc.contributor.authorMARCOS CLAUDIO SIGNORELLI
dc.creatorNenhuma
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:13Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:13Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90859
dc.description.abstractIntrodução: Este estudo pretende visibilizar as demandas de atenção e cuidado à saúde da população trans (travestis, transexuais e transgêneros) evidenciando as hierarquias de raça, classe, gênero e de sexualidade. Essas identidades não podem ser tomadas de maneira homogênea e simplificada. Elas contêm uma polissemia que não pode ser restrita a uma determinada conformação. Podem ser percebidas como palavras vivas aptas a assumir novos sentidos. Objetivo: Tem como objetivo problematizar a saúde da população trans no Estado do Paraná por meio de narrativas de trabalhadoras do SUS. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa comprometida com a teoria e com a prática feminista com abordagem qualitativa realizada no período de agosto a outubro de 2018. Participaram da pesquisa 3 gestoras e 5 profissionais da saúde da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) por meio de entrevistas semiestruturadas. Foram estabelecidos dois eixos de investigação: acesso da população trans à atenção integral à saúde e ações de promoção e vigilância em saúde. Resultados: permanece a exclusão e marginalização de corpos trans na Rede de Atenção à Saúde, sobretudo, na atenção primária à saúde. Esses circuitos de exclusão afetam as ações e serviços de saúde no cuidado a população trans. Embora possa ser percebida como um avanço a organização de um serviço ambulatorial como uma política transespecífica, esse segue funcionando pautado no poder médico e patologizante de corporalidades e de identidades de gênero dissidentes. Considerações finais: ao introduzir uma epistemologia feminista pode-se evidenciar as relações de poder e o controle dos corpos que ainda seguem hierarquizando, inferiorizando e patologizando corporalidades e identidades de gênero a partir do “genital” e do biológico. Esses pensamentos e ações sexistas e misóginos implicam em desafios na atenção e no cuidado à saúde da população das travestis, das/os transexuais e das pessoas transgêneras e no tocante aos direitos humanos de (re)existir.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectPolítica pública
dc.subjectPessoas trans
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectFeminismo;
dc.titleA SAÚDE DA POPULAÇÃO TRANS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4305


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