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    A SAÚDE DA POPULAÇÃO TRANS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    AMANDA DE CASSIA AZEVEDO DA SILVA
    ANELISE MONTAÑES ALCÂNTARA
    DANIEL CANAVESE DE OLIVEIRA
    MARCOS CLAUDIO SIGNORELLI
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Este estudo pretende visibilizar as demandas de atenção e cuidado à saúde da população trans (travestis, transexuais e transgêneros) evidenciando as hierarquias de raça, classe, gênero e de sexualidade. Essas identidades não podem ser tomadas de maneira homogênea e simplificada. Elas contêm uma polissemia que não pode ser restrita a uma determinada conformação. Podem ser percebidas como palavras vivas aptas a assumir novos sentidos. Objetivo: Tem como objetivo problematizar a saúde da população trans no Estado do Paraná por meio de narrativas de trabalhadoras do SUS. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa comprometida com a teoria e com a prática feminista com abordagem qualitativa realizada no período de agosto a outubro de 2018. Participaram da pesquisa 3 gestoras e 5 profissionais da saúde da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) por meio de entrevistas semiestruturadas. Foram estabelecidos dois eixos de investigação: acesso da população trans à atenção integral à saúde e ações de promoção e vigilância em saúde. Resultados: permanece a exclusão e marginalização de corpos trans na Rede de Atenção à Saúde, sobretudo, na atenção primária à saúde. Esses circuitos de exclusão afetam as ações e serviços de saúde no cuidado a população trans. Embora possa ser percebida como um avanço a organização de um serviço ambulatorial como uma política transespecífica, esse segue funcionando pautado no poder médico e patologizante de corporalidades e de identidades de gênero dissidentes. Considerações finais: ao introduzir uma epistemologia feminista pode-se evidenciar as relações de poder e o controle dos corpos que ainda seguem hierarquizando, inferiorizando e patologizando corporalidades e identidades de gênero a partir do “genital” e do biológico. Esses pensamentos e ações sexistas e misóginos implicam em desafios na atenção e no cuidado à saúde da população das travestis, das/os transexuais e das pessoas transgêneras e no tocante aos direitos humanos de (re)existir.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90859
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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