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dc.contributor.authorJENNIFER JAQUELINE DE OLIVEIRA
dc.contributor.authorRAPHAELA PIAZZA DA CRUZ DE CARVALHO
dc.contributor.authorISABELLA BAHIA DUTRA REZENDE
dc.contributor.authorERIKA KLINGELFUS DE ALMEIDA SILVA
dc.contributor.authorPAULA HOBI WEISS CUNHA DE CASTILHO
dc.contributor.authorMARIA ELIANA MADALOZZO SCHIEFERDECKER
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná
dc.date.accessioned2024-10-28T18:43:07Z
dc.date.available2024-10-28T18:43:07Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90836
dc.description.abstractIntrodução: A Nutrição Enteral (NE) é destinada a indivíduos que apresentem incapacidade de atingir sua demanda nutricional por via oral. É recomendada para garantir o aporte de nutrientes em quantidades adequadas, buscando recuperar ou manter o Estado Nutricional (EN). O EN reflete condições de saúde associados com satisfação das necessidades nutricionais, que podem ser afetadas por fatores vários. Portanto, é fundamental considerar aspectos biopsicossociais, para então se recomendar a dieta mais adequada (com alimentos, mista ou comercial), segundo a realidade de todos, respeitando as necessidades nutricionais do usuário e garantindo o seu Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Objetivo: Verificar associação entre categoria de dieta prescrita e Índice de Massa Corporal (IMC) de pacientes em TNED. Material e Métodos: Estudo quantitativo, transversal, realizado em 2017, com 151 indivíduos em TNED, acompanhados pelo Programa de Atenção Nutricional às Pessoas com Necessidades Especiais de Alimentação e aprovado pelo CEP sob número 49265615.1.0000.0102/2015. Foram selecionados 79 pacientes que recebiam TNED e possuíam dados registrados da nutrição administrada, de peso e altura para serem classificados de acordo com o IMC (<18,5 kg/m2 baixo peso; 18,5 - 24,9 kg/m2 eutrofia; 25,0 - 29,9 kg/m2 sobrepeso e >30 kg/m2 obesidade, exceto para idosos onde não há classificação de obesidade). Resultados: Entre os avaliados 17 pacientes faziam uso da fórmula artesanal, 9 (52,9%) estavam eutróficos e 8 (47%) com baixo peso. Dos 34 pacientes que utilizavam dieta mista, 20 (58,8%) apontaram baixo peso, 12 (35,2%) eutrofia e 2 (5,8%) sobrepeso. Dos 28 pacientes faziam uso da fórmula enteral comercial, 15 (53,5%) estavam eutróficos, 8 (28,5%) apresentaram baixo peso e 5 (17,8%) sobrepeso ou obesidade. Considerações finais: Dos pacientes que faziam uso de dieta mista, a maioria apresentavam baixo peso, seguida de eutrofia. No caso da dieta comercial o cenário foi inverso. Sobre a utilização de dieta artesanal, os pacientes estavam eutróficos ou com baixo peso, sendo o único cenário que não houve pacientes com sobrepeso ou obesidade. O EN pode estar relacionado com dieta, porém ainda com a doença de base, seu estágio, atrofias pela redução da funcionalidade entre outros aspectos. O IMC é um indicador utilizado para indivíduos normais, avalia massa corpórea total, muitas vezes não identifica as alterações corporais de indivíduos acamados. Portanto para promover melhor desfechos clínicos e processo de cuidado, é essencial considerar outros parâmetros de EN, assim como, na prescrição da nutrição enteral deve se optar por aquela que atenda o usuário em sua plenitude, segundo princípios da Segurança Alimentar e Nutricional, em quantidade, qualidade, segurança, diversidade, acesso aos alimentos, de modo permanente, baseado no DHAA.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectNutrição enteral
dc.subjectEstado nutricional
dc.subjectAtenção domiciliar;
dc.titleCATEGORIA DE DIETA PRESCRITA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE PACIENTES EM TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL DOMICILIAR
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4282


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