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    SAÚDE DENTRO DAS TRIBOS: VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO INDÍGENA E DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    PEDRO AFFONSO GUIMARÃES
    JOÃO VITOR MARAFON BOGONI
    LUÍS HENRIQUE WOLKER
    JULIANO MOTA VOLINGER
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A população indígena no Brasil é de aproximadamente 817 mil índios distribuídos em cerca de 300 grupos étnicos que apresentam uma enorme diversidade cultural. Para atender as demandas de saúde dessa população tão heterogênea foi criado através da Lei 9.836/99, o Subsistema de Atenção à Saúde do Índio vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Desde sua implantação o subsistema vem enfrentando dificuldades em superar a barreira das diferenças culturais. Ainda são poucos os dados demográficos e epidemiológicos, e os indicadores de saúde dessas populações, embora venha aumentando o número de estudos a seu respeito. Objetivo: Caracterizar o perfil demográfico e epidemiológico das populações indígenas do Brasil, a forma de organização e prestação dos serviços de saúde e seu acesso pelas populações indígenas e os principais problemas e impasses enfrentados pelo Subsistema de Saúde Indígena operante no país. Método: A pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Resultados: Doenças infecciosas e parasitárias têm diminuído como principal causa de morte, crescente aumento de morbidade associado a doenças crônicas não transmissíveis. Elevadas prevalências de déficits de estatura e desnutrição nas crianças, aumento de registros de sobrepeso e obesidade. Alta prevalência de tuberculose nas populações indígenas. Alta rotatividade e falta de capacitação dos profissionais da Equipe Multiprofissional de Saúde Indígena (EMSI). Altas taxas de natalidade e fecundidade, altas taxas de mortalidade em idades precoces. Doenças parasitárias são principal causa de morte, com altas prevalências nas populações avaliadas. O uso de medicamentos só era feito mediante a indicação do pajé da aldeia, e receitado por profissional médico. Conclusão: Perfil demográfico das populações indígenas do Brasil é semelhante àquele encontrado em países subdesenvolvidos, marcado por elevadas taxas de natalidade e fecundidade, aliadas a também elevadas taxas de mortalidade. A epidemiologia mostrou um quadro marcado com elevadas prevalências de doenças infectocontagiosas e parasitárias, com crescentes taxas de incidência de doenças crônicas não transmissíveis. Transição no perfil nutricional e antropométrico, com aumento da incidência de sobrepeso e obesidade, ainda que se venha mantendo altas taxas de desnutrição. Ficou evidenciado que a implantação do Subsistema de Saúde Indígena trouxe significativas melhoras nas condições sanitárias e dos indicadores de saúde, mas que ainda mantem muitos entraves.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90807
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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