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dc.contributor.authorPEDRO HENRIQUE TAVARES CORADIN
dc.contributor.authorALICE MECABO
dc.contributor.authorGIOVANA NISHIYAMA GALVANI
dc.contributor.authorHELOISA LIPSKI LANDARIM
dc.contributor.authorJOÃO EDUARDO ZIMMERMANN
dc.contributor.authorMARINA RENATA FOGGIATTO
dc.creatorUniversidade Positivo
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:57Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:57Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90795
dc.description.abstractIntrodução: A população em situação de rua é definida como um grupo populacional heterogêneo que se encontra em pobreza extrema, com vínculos familiares fragilizados, falta de moradia regular e que utiliza locais públicos para viver e se sustentar, podendo ser de forma permanente ou temporária. Extremamente vulneráveis muitas vezes não possuem documentos de identificação, emprego fixo, acesso à educação, ficam constantemente exposto a condições precárias de vida como violência, medo, falta de higiene, má ingestão hídrica e de alimentos e, muitas vezes, possuem debilitações físicas e mentais. O surgimento da população em situação de rua é um dos reflexos da exclusão social, sendo assim, a elaboração de políticas públicas é necessária para a melhoria das condições desta população. Objetivos: Entender a situação de vulnerabilidade das pessoas em situação de rua. Conhecer as políticas públicas voltadas a esse grupo. Material e Métodos: Pesquisa documental, realizada a partir de informações disponíveis nos portais eletrônicos da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, da Secretaria Estadual da Saúde do Estado do Paraná e do Ministério da Saúde, acerca da População em Situação de Rua. Resultados: No Brasil, aproximadamente 101.854 pessoas vivem em situação de rua, sendo que 77,02% habitam municípios acima de 100 mil habitantes. Estima-se que 68.243 são adultos, 82% homens, em sua maioria negros; e 33.611 crianças e adolescentes, sendo que 71,8% são meninos. No estado do Paraná, 7,6 mil pessoas vivem em situação de rua, sendo que 3.350 destas está em Curitiba. Em relação a notificações de violência, no Brasil em 2017, 16.149 pessoas em situação de rua sofreram violência física; 4.025 psicológica/ moral; 673 sexual e 655 torturas. Quanto aos problemas de saúde identificados são as doenças de pele, parasitárias, ISTs, gravidez de alto risco; doenças crônicas não transmissíveis, tuberculose, problemas de saúde bucal, consumo de álcool e drogas. Dentre as Políticas Públicas elaboradas pelo Ministério da Saúde, destacamos o Consultório na Rua, instituído pela Política Nacional de Atenção Básica em 2011, que visa ampliar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde, ofertando, de maneira mais oportuna, atenção integral à saúde para esse grupo populacional. Curitiba conta com quatro equipes de Consultório na Rua que realizam atividades de Atenção à Saúde de forma itinerante. A Fundação de Ação Social (FAS) atua de forma integrada e intersetorial, desenvolve atividades específicas para a pessoa em situação de rua, permitindo, assim, a promoção social de forma digna a essa população. Considerações Finais: Políticas Públicas são de suma importância para facilitar o acesso aos serviços públicos de saúde e sociais, visando minimizar a invisibilidade das pessoas em situação de rua.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectPessoas Situação de rua
dc.subjectVulnerabilidade em saúde
dc.subjectPopulações vulneráveis;
dc.titleSAÚDE E POLÍTICA: UMA ABORDAGEM À POPULAÇÃO DE RUA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4241


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