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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    SÉRGIO RICARDO DEL BEL ANTOGNOLLI
    GABRIELA FERNANDES DE OLIVEIRA
    JULIANA RIZZA RIBEIRO BATISTA
    ANDERSON DE CINTRA SOUZA
    STEFAN VILGES DE OLIVEIRA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: No Brasil, a transição demográfica começa a partir de 1970, quando se observa uma transformação do perfil da população do país, ocorre um aumento cada vez maior do número de pessoas com 60 anos ou mais. Esse prolongamento da vida, tem como consequência o aumento da morbidade da população brasileira, culminando em mais violência sofrida. Nesse sentido, o reconhecimento do perfil epidemiológico é uma estratégia precursora para redução dos casos de agressão e estas análises devem ser realizadas rotineiramente nos diferentes níveis de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos e Materiais: Foi realizado um estudo descritivo, com dados secundários obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do estado de Minas Gerais no período de Janeiro de 2007 a dezembro de 2017. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a violência contra a população de idosos no Estado de Minas Gerais, entre os anos de 2007 a 2017, buscando traçar um perfil epidemiológico destes eventos a partir da coleta de dados secundários, registrados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: A partir da análise de dados, foi possível perceber que ocorreram 15.086 notificações de casos de violência contra idosos em 814 municípios do Estado de Minas Gerais, sendo que só em 122 municípios tiveram casos registrados que evoluíram para óbitos. As violências cometidas foram classificadas de acordo com as partes do corpo atingidas, número de envolvidos, sexo do agredido, suspeita do uso de álcool por conta do agressor, raça, situação conjugal, local de ocorrência, sexo do autor, parentesco com a vítima, tipos de violência e evolução para óbito. Considerações finais: Foi possível concluir que existem vários aspectos característicos desse tipo de violência como o sexo da vítima, tipo de violência e parentesco, número de agressores entre outros. Assim, este estudo realça a necessidade de mais pesquisas sobre o assunto, a fim de propor melhores ações no combate a esse tipo de violência, uma vez que o aumento da população idosa é decorrente da transição demográfica no Brasil, em curso nos últimos anos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90762
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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