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dc.contributor.authorSÉRGIO RICARDO DEL BEL ANTOGNOLLI
dc.contributor.authorGABRIELA FERNANDES DE OLIVEIRA
dc.contributor.authorJULIANA RIZZA RIBEIRO BATISTA
dc.contributor.authorANDERSON DE CINTRA SOUZA
dc.contributor.authorSTEFAN VILGES DE OLIVEIRA
dc.creatorUniversidade Federal de Uberlândia
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:49Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:49Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90762
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil, a transição demográfica começa a partir de 1970, quando se observa uma transformação do perfil da população do país, ocorre um aumento cada vez maior do número de pessoas com 60 anos ou mais. Esse prolongamento da vida, tem como consequência o aumento da morbidade da população brasileira, culminando em mais violência sofrida. Nesse sentido, o reconhecimento do perfil epidemiológico é uma estratégia precursora para redução dos casos de agressão e estas análises devem ser realizadas rotineiramente nos diferentes níveis de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS). Métodos e Materiais: Foi realizado um estudo descritivo, com dados secundários obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do estado de Minas Gerais no período de Janeiro de 2007 a dezembro de 2017. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a violência contra a população de idosos no Estado de Minas Gerais, entre os anos de 2007 a 2017, buscando traçar um perfil epidemiológico destes eventos a partir da coleta de dados secundários, registrados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: A partir da análise de dados, foi possível perceber que ocorreram 15.086 notificações de casos de violência contra idosos em 814 municípios do Estado de Minas Gerais, sendo que só em 122 municípios tiveram casos registrados que evoluíram para óbitos. As violências cometidas foram classificadas de acordo com as partes do corpo atingidas, número de envolvidos, sexo do agredido, suspeita do uso de álcool por conta do agressor, raça, situação conjugal, local de ocorrência, sexo do autor, parentesco com a vítima, tipos de violência e evolução para óbito. Considerações finais: Foi possível concluir que existem vários aspectos característicos desse tipo de violência como o sexo da vítima, tipo de violência e parentesco, número de agressores entre outros. Assim, este estudo realça a necessidade de mais pesquisas sobre o assunto, a fim de propor melhores ações no combate a esse tipo de violência, uma vez que o aumento da população idosa é decorrente da transição demográfica no Brasil, em curso nos últimos anos.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectEpidemiologia
dc.subjectViolência
dc.subjectIdoso
dc.titlePERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4208


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