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dc.contributor.authorSÉRGIO RICARDO DEL BEL ANTOGNOLLI
dc.contributor.authorBRENO RESENDE RODRIGUES DA CUNHA
dc.contributor.authorPAULA MONIKEE REZENDE ALVES
dc.contributor.authorMARIANA GIORGIANI
dc.contributor.authorLEONARDO DOS REIS DUARTE SILVA
dc.contributor.authorSTEFAN VILGES DE OLIVEIRA
dc.creatorUniversidade Federal de Uberlândia
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:48Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:48Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90756
dc.description.abstractIntrodução: Diante de poucos estudos referente a epidemiologia dos casos de violência contra crianças e adolescentes praticados no país, com resultados ainda menores ao se restringir ao estado de Minas Gerais, faz-se necessário explorar esse fenômeno e suas características. Além disso, entender a dinâmica das notificações compulsórias e sua efetivação no estado. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico dos casos de violência praticados contra a população infantil e juvenil do Estado de Minas Gerais, entre os anos de 2007 e 2017. Material e Métodos: A metodologia utilizada foi um estudo descritivo e documental, a partir de dados secundários obtidos através das notificações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), extraídos e tabulados utilizando o TabWin® fornecido pelo DataSUS. Resultados: A partir da análise de dados, foram registradas 693.495 notificações de casos de violência contra crianças e adolescentes no período relatado, sendo que 3.600 (0,51%) deles evoluíram para óbito. As vítimas foram predominantemente do sexo feminino com 421.715 (60,81%), negras 304.296 (43,87%), na faixa etária de 15 a 19 anos com 256.612 (37,0%), com baixa escolaridade 196.914 (28,4%). Foi observado predomínio da violência física em 332.369 (47,93%), praticada por familiar em 268.857 (38,76%), com relato de uso de álcool em 98.563 (14,21%). Considerações finais: Este estudo realça a necessidade de maior atenção a essa população vulnerável e de estabelecimento de ações efetivas no combate a esse tipo de violência. Bem como, elucida a importância da notificação compulsória em casos de violência a público vulnerável e o avanço do estabelecimento, ao decorrer dos anos, da prática notificadora.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectViolência
dc.subjectCriança
dc.subjectAdolescente
dc.titlePERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4202


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