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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    SÉRGIO RICARDO DEL BEL ANTOGNOLLI
    BRENO RESENDE RODRIGUES DA CUNHA
    PAULA MONIKEE REZENDE ALVES
    MARIANA GIORGIANI
    LEONARDO DOS REIS DUARTE SILVA
    STEFAN VILGES DE OLIVEIRA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Diante de poucos estudos referente a epidemiologia dos casos de violência contra crianças e adolescentes praticados no país, com resultados ainda menores ao se restringir ao estado de Minas Gerais, faz-se necessário explorar esse fenômeno e suas características. Além disso, entender a dinâmica das notificações compulsórias e sua efetivação no estado. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico dos casos de violência praticados contra a população infantil e juvenil do Estado de Minas Gerais, entre os anos de 2007 e 2017. Material e Métodos: A metodologia utilizada foi um estudo descritivo e documental, a partir de dados secundários obtidos através das notificações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), extraídos e tabulados utilizando o TabWin® fornecido pelo DataSUS. Resultados: A partir da análise de dados, foram registradas 693.495 notificações de casos de violência contra crianças e adolescentes no período relatado, sendo que 3.600 (0,51%) deles evoluíram para óbito. As vítimas foram predominantemente do sexo feminino com 421.715 (60,81%), negras 304.296 (43,87%), na faixa etária de 15 a 19 anos com 256.612 (37,0%), com baixa escolaridade 196.914 (28,4%). Foi observado predomínio da violência física em 332.369 (47,93%), praticada por familiar em 268.857 (38,76%), com relato de uso de álcool em 98.563 (14,21%). Considerações finais: Este estudo realça a necessidade de maior atenção a essa população vulnerável e de estabelecimento de ações efetivas no combate a esse tipo de violência. Bem como, elucida a importância da notificação compulsória em casos de violência a público vulnerável e o avanço do estabelecimento, ao decorrer dos anos, da prática notificadora.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90756
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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