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    PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DOS ÓBITOS POR LEPTOSPIROSE NO BRASIL

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    WILLIAN MORORÓ LIMA
    BEATRIZ CORREIA CARVALHO
    BRUNO CORREIA CARVALHO
    GABRIEL AGRA ALENCAR MOCÓ
    MALENA DE CARVALHO CORREIA
    PEDRO HENRIQUE GOMES CASTRO
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: A leptospirose consiste em uma zoonose causada pela bactéria do gênero Leptospira. A transmissão ocorre, principalmente pelo contato com a urina de animais que hospedam o patógeno, sendo o rato, o principal hospedeiro. A manifestação clínica dessa doença, pode variar desde uma síndrome febril, até um quadro grave, com icterícia, hemorragia e insuficiência renal, conhecido como síndrome de Weil. OBJETIVO: Descrever as características sociodemográficas dos casos de leptospirose que evoluíram a óbito. MÉTODO: Estudo transversal, descritivo, realizado a partir de dados secundários disponíveis na plataforma do Sistema de informação de agravos de notificações. Estudou-se os dados referentes aos casos de leptospirose que evoluíram a óbito pelo agravo notificado, no Brasil, no ano de 2019. A coleta ocorreu no mês de junho e o tratamento dos dados deu-se no Microsoft Excel 2019. Foram analisadas as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, raça e escolaridade. RESULTADOS: Foram notificados no Brasil, em 2019, 3448 casos de leptospirose, dos quais, 8% (287) evoluíram a óbito por esse agravo. Entre essas pessoas, houve predominância do sexo masculino, compreendendo a 87% (251) dos óbitos, caracterizando uma razão, aproximadamente, de 9:1 em comparação com o sexo feminino. Em relação a raça, os indivíduos pardos predominaram, representando 47% (134) das mortes, seguidos de brancos, em 34% (99). De maneira oposta, pessoas pretas e amarelas constituíram a menor fração, compondo, respectivamente, 7% (19) e 0,3% (1). As faixas etárias predominantes foram entre 40 e 59 anos, 40% (115) e de 20 a 39 anos, concentrando 29% (83). Além disso, 25% das mortes ocorreram em pessoas com 60 anos ou mais. Já crianças e adolescentes constituíram a menor parcela, isto é, 6% (18) das fatalidades. A escolaridade não apresentou relação proporcional com o número de mortes e, na maior parte dos casos, 54% (156), essa informação foi ignorada, porém, o nível de escolaridade predominantemente registrado, foi entre a 1ª e 4ª séries do ensino fundamental, 8% (24), e ensino médio completo, identicamente, em 8% (24) das mortes. CONCLUSÃO: Ficou evidente que, apesar da existência de medidas de saneamento e dos avanços no tratamento da leptospirose, uma porcentagem significativa das pessoas ainda evolui a óbito. Nesse contexto, os indivíduos do sexo masculino, pardos, ou com idade entre 40 e 59 anos, representaram o grupo com maior percentual de mortes. A escolaridade, entretanto, não apresentou relação proporcional com o quantitativo de óbitos, sendo, sobretudo, uma informação ignorada.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90737
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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