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dc.contributor.authorSHIRLLEY JACKLLANNY MARTINS DE FARIAS
dc.contributor.authorSINEIDE MARTINS GERALDO
dc.contributor.authorBÁRBARA LETÍCIA SILVESTRE RODRIGUES
dc.contributor.authorMARIA LUIZA FERREIRA IMBURANA DA SILVA
dc.contributor.authorPALOMA BEATRIZ COSTA SILVA
dc.contributor.authorFLÁVIO RENATO BARROS DA GUARDA
dc.creatorUniversidade Federal de Pernambuco
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:33Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:33Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90690
dc.description.abstractIntrodução: A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum, e possui estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária), onde nos dois primeiros estágios a probabilidade de transmissão é maior podendo ser transmitida sexualmente, por transfusão sanguínea ou de forma vertical (da mãe para o feto), sendo essa classificada como sífilis congênita que pode ocasionar má formação do feto, aborto entre outros problemas. A sífilis congênita é facilmente diagnosticada e seu tratamento é eficaz e de baixo custo, mas permanece como um grave problema de saúde pública da atualidade com elevado índice de morbimortalidade. Objetivo: Analisar a tendência da taxa de incidência de sífilis congênita em Pernambuco no período de 2009 a 2018. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, realizado no estado de Pernambuco no período de 2009 a 2018. Os dados foram coletados no portal de Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Para análise dos dados foi utilizada a metodologia média móvel objetivando atenuar a aleatoriedade e posteriormente empregou-se o modelo de regressão Prais-Winsten para calcular a tendência. Os dados foram analisados com o software Microsoft Excel 2013. Resultados: No período analisado ocorreram 12.190 casos de sífilis congênita no estado de Pernambuco, onde os casos se concentraram, majoritariamente, em crianças cujo as mães eram pardas (68,41%) e com ensino fundamental incompleto (51,42%). Ao analisar a tendência observou-se que o coeficiente de inclinação da reta foi de b1=1,41, ou seja, a tendência de sífilis congênita foi crescente com um aumento médio de casos 1,41/ 1.000 nascidos vivos por ano. A tendência de Pernambuco corrobora com a do Brasil que também apresentou uma tendência crescente com um aumento médio anual de 0,84/1.000 nascidos vivos. Todos os resultados foram estatisticamente significante ao nível de 5%. Conclusão: De acordo com esse estudo a sífilis congênita apresentou uma tendência crescente durante os anos analisados, portanto há necessidade da realização de um novo estudo para verificar quais fatores contribuíram para o aumento da doença estudada.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectInfecções Sexualmente Transmissíveis
dc.subjectSífilis Congênita
dc.subjectEstudos de Séries Temporais;
dc.titleTENDÊNCIA DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PERNAMBUCO DE 2009 A 2018
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4136


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