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    TENDÊNCIA DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PERNAMBUCO DE 2009 A 2018

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    SHIRLLEY JACKLLANNY MARTINS DE FARIAS
    SINEIDE MARTINS GERALDO
    BÁRBARA LETÍCIA SILVESTRE RODRIGUES
    MARIA LUIZA FERREIRA IMBURANA DA SILVA
    PALOMA BEATRIZ COSTA SILVA
    FLÁVIO RENATO BARROS DA GUARDA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum, e possui estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária), onde nos dois primeiros estágios a probabilidade de transmissão é maior podendo ser transmitida sexualmente, por transfusão sanguínea ou de forma vertical (da mãe para o feto), sendo essa classificada como sífilis congênita que pode ocasionar má formação do feto, aborto entre outros problemas. A sífilis congênita é facilmente diagnosticada e seu tratamento é eficaz e de baixo custo, mas permanece como um grave problema de saúde pública da atualidade com elevado índice de morbimortalidade. Objetivo: Analisar a tendência da taxa de incidência de sífilis congênita em Pernambuco no período de 2009 a 2018. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, realizado no estado de Pernambuco no período de 2009 a 2018. Os dados foram coletados no portal de Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Para análise dos dados foi utilizada a metodologia média móvel objetivando atenuar a aleatoriedade e posteriormente empregou-se o modelo de regressão Prais-Winsten para calcular a tendência. Os dados foram analisados com o software Microsoft Excel 2013. Resultados: No período analisado ocorreram 12.190 casos de sífilis congênita no estado de Pernambuco, onde os casos se concentraram, majoritariamente, em crianças cujo as mães eram pardas (68,41%) e com ensino fundamental incompleto (51,42%). Ao analisar a tendência observou-se que o coeficiente de inclinação da reta foi de b1=1,41, ou seja, a tendência de sífilis congênita foi crescente com um aumento médio de casos 1,41/ 1.000 nascidos vivos por ano. A tendência de Pernambuco corrobora com a do Brasil que também apresentou uma tendência crescente com um aumento médio anual de 0,84/1.000 nascidos vivos. Todos os resultados foram estatisticamente significante ao nível de 5%. Conclusão: De acordo com esse estudo a sífilis congênita apresentou uma tendência crescente durante os anos analisados, portanto há necessidade da realização de um novo estudo para verificar quais fatores contribuíram para o aumento da doença estudada.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90690
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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