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    A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO DO TRABALHO DE PARTO PARA REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    ELISA QUEIROZ FARIA
    CESAR RODRIGUES DE SOUSA FILHO
    EMILLY DE OLIVEIRA MENDES
    JÚLIA DO NASCIMENTO GARCIA
    KAMILA MARCELINO DA FONSECA
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: Até o final do século XVIII, o parto era um ritual das mulheres, realizado nas casas das famílias com o acompanhamento de parteiras. Em meados do século XX o processo começa a sofrer grandes mudanças através da modernização dos partos. Essa medicalização acaba por utilizar, em larga escala, procedimentos considerados desnecessários, que muitas vezes podem colocar em risco a saúde e a vida da mãe e do bebê, sem avaliação adequada da sua segurança e sem base em evidências. Além disso, muitas mulheres relatam vivências de parto dolorosas, com ofensas, humilhação e expressão de preconceitos arraigados em relação à saúde e à sexualidade da mulher revelando uma grave violação dos direitos humanos e das mulheres. Com este novo modelo assistencialista, o desafio que surgiu foi o de como diminuir o número de violência obstétrica sofrida por gestantes durante o período gravídico. Vários projetos foram iniciados para tentar acabar com estes números, apoiando a pratica do parto humanizado por meio do respeito ao direito da mulher à privacidade, segurança e conforto, com uma assistência de qualidade, aliado ao apoio familiar durante a parturição, transformando o nascimento em um momento único. OBJETIVO: Esse trabalho tem como objetivo analisar a importância e os benefícios do parto humanizado na prevenção da violência obstétrica. MÉTODOS: A pesquisa bibliográfica foi feita através da base de dados Scielo, com trabalhos publicados entre os anos 2007 a 2020, além do “Caderno HumanizaSUS”, elaborado pelo Ministério da Saúde em 2014. Descritores em saúde utilizados na busca foram: violência contra a mulher; parto humanizado e humanização da assistência. RESULTADOS: Seguindo os critérios de inclusão foram selecionados 5 artigos e neles observou-se que a violência obstétrica assume diversas formas, de psicológica à física, resultando em elevadas taxas de mortalidade materna e de morbidade perinatal, além de colocar o Brasil com altas taxas de cesárea no mundo. Buscando discutir e propor mudanças a este modelo, o Ministério da Saúde tem instituído uma série de programas e políticas em saúde, visando a humanização do atendimento. Este processo pretende estender o diálogo com os profissionais de saúde sobre a violência institucional e chamar a atenção sobre práticas abusivas, que são aplicadas durante o processo parturitivo à mulher sem a devida participação da mesma, colocando em risco sua integridade física e emocional. Com o movimento de humanização o parto e o nascimento são resgatados como eventos naturais e práticas desnecessárias tendem a diminuir. CONCLUSÃO: A partir dos dados recolhidos conclui-se que a violência obstétrica é uma realidade diária em que o direito de escolha da mulher é violado. Com isso, houve a necessidade de motivar o processo de humanização durante e após a gestação reduzindo, assim, os índices de cesariana, mortalidade materna, morbidade perinatal e violência obstétrica.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90606
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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