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dc.contributor.authorFERNANDA GATEZ TREVISAN DOS SANTOS
dc.contributor.authorRAFAELY DE CASSIA NOGUEIRA SANCHES
dc.contributor.authorMARCIA GLACIELA DA CRUZ SCARDOELLI
dc.contributor.authorAMANDA DE SOUZA GONÇALVES
dc.contributor.authorELAINE TREVEZANUTO CORREIA
dc.contributor.authorCREMILDE APARECIDA TRINDADE RADOVANOVIC
dc.creatorUniversidade Estadual de Maringá
dc.date.accessioned2024-10-28T18:41:53Z
dc.date.available2024-10-28T18:41:53Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90449
dc.description.abstractIntrodução: os cuidadores familiares têm uma importante responsabilidade pelo cuidado no domicílio e podem enfrentar a falta de preparo, seja no sentido assistencial, no gerenciamento do cuidado, ou mesmo no sentido emocional. Por isso, o desenvolvimento de competências é necessário para que possam atuar nas diversas situações próprias do cuidado. Destaca-se que existe mais de uma conformidade de competência e que podem ser influenciadas por diversos fatores. Objetivos: identificar os fatores associados a uma melhor competência para o cuidado informal no domicílio. Método: pesquisa quantitativa, transversal, realizada em 34 Unidades Básicas de Saúde em município do Paraná, no período de maio a julho de 2019. Os critérios de inclusão foram ter 18 anos ou mais, ambos os sexos e ser cuidador informal, a amostra foi aleatória, composta por 216 cuidadores. Na coleta de dados foi utilizado o questionário para avaliação das competências cognitivas, emocionais, psicomotoras e relacionais do cuidador informal (COPER 14) e foram associados às variáveis sexo, faixa etária, escolaridade, grau de parentesco e classe de consumo. Os dados foram analisados no Software Statistical Analysis System (SAS, version 9.4), utilizou-se o teste de Wilcoxon ao nível de confiança de 95% e, para a classe de consumo, o teste de Kruskal-Wallis. Resultados: o sexo feminino apresentou maior competência psicomotora (p=0,0036), cognitiva (p=0,0003) e relacional (p=0,0010), os cuidadores com idade superior a 60 anos, apresentam maiores graus de competência psicomotora (p=0,0004), cognitiva (p=0,0094) e relacional (p=0,0046). Quanto ao nível de escolaridade, acima de oito anos foi significativo para a competência psicomotora (p=0,0011). Os filhos tiveram maior competência psicomotora (p=0,0459), cognitiva (p=0,0014) e relacional (p=0,0360). Os cuidadores pertencentes as classes de consumo AB demonstraram melhor competência psicomotora (p=0,0036), já os pertencentes as classes de consumo DE apresentaram os mais baixos níveis de competência cognitiva (p= 0,0190) e emocional (p=0,0230).Conclusão: as variáveis associadas a uma maior competência para o cuidar foram sexo feminino, grau de parentesco filhos, maior escolaridade e pertencer às classes de consumo AB. Salienta-se a importância do apoio ao cuidador por parte dos profissionais da saúde, afim de garantir um cuidado de qualidade no domicílio.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectCuidadores
dc.subjectCuidado Domiciliar
dc.subjectFamília;
dc.titleFATORES ASSOCIADOS AS COMPETÊNCIAS PARA O CUIDADO INFORMAL NO DOMICÍLIO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3888


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