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    FATORES ASSOCIADOS AS COMPETÊNCIAS PARA O CUIDADO INFORMAL NO DOMICÍLIO

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    FERNANDA GATEZ TREVISAN DOS SANTOS
    RAFAELY DE CASSIA NOGUEIRA SANCHES
    MARCIA GLACIELA DA CRUZ SCARDOELLI
    AMANDA DE SOUZA GONÇALVES
    ELAINE TREVEZANUTO CORREIA
    CREMILDE APARECIDA TRINDADE RADOVANOVIC
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: os cuidadores familiares têm uma importante responsabilidade pelo cuidado no domicílio e podem enfrentar a falta de preparo, seja no sentido assistencial, no gerenciamento do cuidado, ou mesmo no sentido emocional. Por isso, o desenvolvimento de competências é necessário para que possam atuar nas diversas situações próprias do cuidado. Destaca-se que existe mais de uma conformidade de competência e que podem ser influenciadas por diversos fatores. Objetivos: identificar os fatores associados a uma melhor competência para o cuidado informal no domicílio. Método: pesquisa quantitativa, transversal, realizada em 34 Unidades Básicas de Saúde em município do Paraná, no período de maio a julho de 2019. Os critérios de inclusão foram ter 18 anos ou mais, ambos os sexos e ser cuidador informal, a amostra foi aleatória, composta por 216 cuidadores. Na coleta de dados foi utilizado o questionário para avaliação das competências cognitivas, emocionais, psicomotoras e relacionais do cuidador informal (COPER 14) e foram associados às variáveis sexo, faixa etária, escolaridade, grau de parentesco e classe de consumo. Os dados foram analisados no Software Statistical Analysis System (SAS, version 9.4), utilizou-se o teste de Wilcoxon ao nível de confiança de 95% e, para a classe de consumo, o teste de Kruskal-Wallis. Resultados: o sexo feminino apresentou maior competência psicomotora (p=0,0036), cognitiva (p=0,0003) e relacional (p=0,0010), os cuidadores com idade superior a 60 anos, apresentam maiores graus de competência psicomotora (p=0,0004), cognitiva (p=0,0094) e relacional (p=0,0046). Quanto ao nível de escolaridade, acima de oito anos foi significativo para a competência psicomotora (p=0,0011). Os filhos tiveram maior competência psicomotora (p=0,0459), cognitiva (p=0,0014) e relacional (p=0,0360). Os cuidadores pertencentes as classes de consumo AB demonstraram melhor competência psicomotora (p=0,0036), já os pertencentes as classes de consumo DE apresentaram os mais baixos níveis de competência cognitiva (p= 0,0190) e emocional (p=0,0230).Conclusão: as variáveis associadas a uma maior competência para o cuidar foram sexo feminino, grau de parentesco filhos, maior escolaridade e pertencer às classes de consumo AB. Salienta-se a importância do apoio ao cuidador por parte dos profissionais da saúde, afim de garantir um cuidado de qualidade no domicílio.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90449
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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