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dc.contributor.advisorBautitz, Ivonete Rossi, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherSequinel, Rodrigo, 1979-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Exataspt_BR
dc.creatorMenze, Hanna Katharyna Hundenskypt_BR
dc.date.accessioned2024-10-07T20:43:59Z
dc.date.available2024-10-07T20:43:59Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90042
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Ivonete Rossi Bautitzpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Rodrigo Sequinelpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Ciências Exataspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A pandemia do novo coronavírus trouxe diversos desafios e muitas ações foram necessárias para o seu enfrentamento. A higienização das mãos com água e sabão e/ou a utilização de soluções alcoólicas, foram os métodos mais recomendados pela Organização Mundial da Saúde como medidas de prevenção da transmissão do vírus. Com o aumento da demanda, o álcool gel foi um dos primeiros produtos a sumir das prateleiras. Devido a escassez e consequente aumento de custo do carbômero - matéria-prima utilizada como agente espessante em sua fabricação - buscou-se por alternativas que garantissem eficácia e estabilidade ao produto final. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade espessante do biopolímero quitosana para produção de álcool gel. Para tanto, a solubilidade adequada do biopolímero é essencial para sua utilização como gelificante. Diferentes amostras de quitosana foram testadas quanto à solubilidade em diferentes ácidos e concentrações. Dentre todos os ácidos avaliados, a solução de ácido acético 2% (v/v) promoveu a solubilização adequada para todas as proporções de quitosana, apresentando-se livre de grumos e com menor odor característico e dessa forma, foi a condição escolhida para os testes de formulação do álcool gel. Obtida a partir de resíduos da carcinicultura desenvolvida na região oeste do Paraná, a capacidade espessante da "quitosana UFPR" foi comparada ao carbômero recomendado pela Farmacopeia, e verificou-se que ambos apresentam viscosidade semelhante. Devido baixo custo, abrangente aplicabilidade e gerenciamento de resíduos, conclui-se que o biopolímero quitosana pode ser considerado uma alternativa como espessante na produção de álcool gel, sob aspectos econômicos e industriais, viabilizando a produção de preparações antissépticas oficinais em tempos de crise sanitária global.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCarciniculturapt_BR
dc.subjectQuitosanapt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectCiencias exataspt_BR
dc.titleAplicação de biopolímeros na produção de álcool gelpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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