dc.contributor.advisor | Villas-Bôas, Ricardo Del Segue | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho | pt_BR |
dc.creator | Cosmo, Willian Ricardo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-08-19T20:34:30Z | |
dc.date.available | 2024-08-19T20:34:30Z | |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/89457 | |
dc.description | Orientador: Prof. Dr. Ricardo Del Segue Villas-Bôas | pt_BR |
dc.description | Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalho. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: A competitividade e modernidade, especialmente nas empresas frigoríficas, são extremamente importantes para a capacidade de produção. Contudo, as consequências negativas na saúde frequentemente estão atreladas a sobrecarga desses trabalhadores. Com a pandemia, mudanças significativas ocorreram e a avaliação dos afastamentos laborais por meio dos índices de absenteísmo, foi uma das formas adotadas para se estimar essa pesquisa. Este trabalho objetiva observar e analisar tais mudanças sofridas após o início da pandemia, principalmente no que tange o absenteísmo das doenças osteomusculares (CID M) e doenças mentais (CID F). Num recorte geográfico, o núcleo de pesquisa eleito foi um frigorífico na região central do Estado do Paraná. Metodologicamente foram analisados os atestados médicos apresentados pelos funcionários no período do mês abril de 2019 a março de 2020 (pré-pandemia), comparado com primeiro ano pandêmico de abril de 2020 a março de 2021. Os resultados evidenciaram um aumento de 67,4% na taxa de absenteísmo por atestados totais (absenteísmo médio de 2,15% no ano da pré-pandemia e de 3,60% no período da pandemia). Ao analisar os atestados validados e em seguida aplicados os critérios de exclusão, foi denotado um absenteísmo estável do CID M (0,20% pré pandemia e 0,19% no ano da pandemia), com uma tendência de aumento que merece atenção inclusive para futuras pesquisas. As doenças mentais (CID F) apresentaram um aumento expressivo, com o dobro em sua incidência durante a pandemia. Nesse estudo, reforça-se a importância de um ciclo contínuo de prevenção e promoção à saúde do trabalhador; a necessidade em se reforçar as estratégias de cuidados já realizados; bem como a reformulação e preparo de todos para que sejam adotadas mudanças nos diferentes grupos de trabalho. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Absenteísmo (Trabalho) | pt_BR |
dc.subject | Pandemias | pt_BR |
dc.subject | Distúrbios osteomusculares | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.title | Absenteísmo por doenças osteomusculares e mentais em uma empresa frigorífica na região central do Paraná : uma análise comparativa pré e pós-pandemia | pt_BR |
dc.type | TCC Especialização Digital | pt_BR |