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    A motivação do agente penitenciário para o trabalho

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    EDINILSON RODRIGUES DA ROCHA.pdf (8.792Mb)
    Data
    2003
    Autor
    Rocha, Edinilson Rodrigues da
    Metadata
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    Resumo
    RESUMO Trabalho de pesquisa, realizado com quarenta e oito Agentes Penitenciários do Estado do Paraná, mais especificamente, dez agentes da Penitenciária Estadual de Maringá, oito agentes da Penitenciária Estadual de Londrina, dez agentes da Penitenciária Central do Estado, dez agentes da Prisão Provisória de Curitiba e dez agentes da Colônia Penal Agrícola. nos meses de junho a setembro de 2002, sobre o tema: A Motivação do Agente Penitenciário para o Trabalho. É um trabalho de cunho bibliográfico, com o embasamento científico de vários autores que falam sobre o tema e, também de campo, onde foram analisadas as respostas dos agentes penitenciários, relacionando-as entre si. Teve como objetivo descobrir o nível de motivação do agente penitenciário estadual e, para isso, foi elaborado um questionário conciso, de forma a considerar as dificuldades dos agentes penitenciários e também suas aspirações. Dentre as pesquisas, se constatou que há duas fontes de motivação. Uma int.erna, designada como motivação intrínseca, já que é inerente ao individuo, e outra extema, designada como extrínseca, onde o individuo precisa de elementos extemos para motiva-lo. Conforme hipótese levantada no projeto, o agent.e penitenciário do estado do Paraná não está motivado para o trabalho. Muito embora existam elementos que motivem o profissional, independente da profissão, há também, uma série deles que não motivam quando abundantes, porém, quando escassos, exercem papéis desmotivadores no exercício da profissão, tais como salários, ambiente de trabalho, valorização profissional, etc. Concluímos que devido ao abandono por parte do govemo estadual e também federal ao servidor penitenciário e ao preso sob sua custódia, desencadeou uma série de problemas ao sistema penal brasileiro, dentre as tais a desmotivação do agente penitenciário para o trabalho. Assim, é de suma importância que os agentes penitenciários estejam motivados para o trabalho, devendo buscar essa motivação em seu interior. Também, é necessário o govemo assumir o seu papel, no que tange a salários, recursos, ambientes, etc, para não desmotivar o agente, cuja finalidade precípua é recuperar vidas que a sociedade, direta ou indiretamente a marginalizou.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/88106
    Collections
    • Tratamento e Gestão Prisional [40]

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