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dc.contributor.advisorGomes, Eduardo, 1967-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná (Campus Toledo). Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.creatorRuschel, Marina Castanhelpt_BR
dc.date.accessioned2024-04-23T13:57:40Z
dc.date.available2024-04-23T13:57:40Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/87614
dc.descriptionOrientador: Prof. Me. Eduardo Gomespt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Toledo, Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Bexiga Hiperativa refere-se a uma síndrome multifatorial associadaamanifestações clínicas do trato urinário baixo, que possui maior prevalênciaemmulheres e pode estar associada a disfunções anatômicas, como o prolapsodeórgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço. Trata-se de umacondiçãoque compromete fortemente a qualidade de vida, podendo evoluir comodesenvolvimento de distúrbios psicológicos e mudanças nos padrões desono. Pode,também, estar associada com uma maior incidência de quedas, fraturasósseaseinfecções do trato urinário, os quais possuem alto impacto sobre a saúdeemgeral esão fortes indicadores de morbidade. O tratamento abrange tantocondutasconservadoras como opções cirúrgicas. Assim, faz-se necessário, umalinhadepesquisa que determine e compreenda a atuação do procedimento cirúrgicodereestruturação da anatomia pélvica na resolução da Bexiga Hiperativa, comopropósito de oferecer uma opção que propicie uma melhora na qualidadedevida. Objetivo: Avaliar a evolução clínica da hiperatividade detrusora em mulheres submetidas a procedimento cirúrgico para correção de disfunção anatômica, seja por prolapso de órgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço (IUE), emseguimento de três meses. Métodos: Foram avaliadas, em estudo longitudinal, exploratório, prospectivo, de abordagem direta, pacientes com hiperatividade detrusora comprovada por teste urodinâmico e prolapso de órgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço, submetidas à correção cirúrgica da disfunção anatômica. A coleta de dados foi realizada por meio do questionário validado em português ICIQ-OAB (anexo 2), aplicado antes e 3 meses após o procedimento cirúrgico. Após a tabulação de dados, comparou-se os escores obtidos e a taxa de melhora clínica. Resultados: Foram incluídas 19 pacientes no estudo. Um total de 17 (89,47%) pacientes adquiriram melhora do escore de sintomas da BH após o tratamento cirúrgico, enquanto 1 (5.26%) não obteve melhora e apenas 1 (5.26%) teve piora. Ovalor médio do escore pré-cirúrgico foi de 7.37 (± 2,31), enquanto a média do escore pós-cirúrgico foi de 2.42 (± 1,43) (p = 0,0000003665). Conclusão: Nesse estudo demonstrou-se que o procedimento cirúrgico para correção de disfunção anatômica em mulheres, seja por prolapso de órgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço é um método efetivo para melhora dos sintomas relacionados à hiperatividade detrusorapt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBexiga Urinária Hiperativapt_BR
dc.subjectIncontinencia urináriapt_BR
dc.subjectProlapso de órgão pélvicopt_BR
dc.subjectAparelho urinario - Doençaspt_BR
dc.titleEvolução clínica da hiperatividade detrusora em pacientes com disfunção anatômica submetidas a tratamento cirúrgico, na região oeste do Paranápt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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