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    Evolução clínica da hiperatividade detrusora em pacientes com disfunção anatômica submetidas a tratamento cirúrgico, na região oeste do Paraná

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    R_G_MARINA_CASTANHEL_RUSCHEL.pdf (1.197Mb)
    Data
    2021
    Autor
    Ruschel, Marina Castanhel
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A Bexiga Hiperativa refere-se a uma síndrome multifatorial associadaamanifestações clínicas do trato urinário baixo, que possui maior prevalênciaemmulheres e pode estar associada a disfunções anatômicas, como o prolapsodeórgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço. Trata-se de umacondiçãoque compromete fortemente a qualidade de vida, podendo evoluir comodesenvolvimento de distúrbios psicológicos e mudanças nos padrões desono. Pode,também, estar associada com uma maior incidência de quedas, fraturasósseaseinfecções do trato urinário, os quais possuem alto impacto sobre a saúdeemgeral esão fortes indicadores de morbidade. O tratamento abrange tantocondutasconservadoras como opções cirúrgicas. Assim, faz-se necessário, umalinhadepesquisa que determine e compreenda a atuação do procedimento cirúrgicodereestruturação da anatomia pélvica na resolução da Bexiga Hiperativa, comopropósito de oferecer uma opção que propicie uma melhora na qualidadedevida. Objetivo: Avaliar a evolução clínica da hiperatividade detrusora em mulheres submetidas a procedimento cirúrgico para correção de disfunção anatômica, seja por prolapso de órgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço (IUE), emseguimento de três meses. Métodos: Foram avaliadas, em estudo longitudinal, exploratório, prospectivo, de abordagem direta, pacientes com hiperatividade detrusora comprovada por teste urodinâmico e prolapso de órgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço, submetidas à correção cirúrgica da disfunção anatômica. A coleta de dados foi realizada por meio do questionário validado em português ICIQ-OAB (anexo 2), aplicado antes e 3 meses após o procedimento cirúrgico. Após a tabulação de dados, comparou-se os escores obtidos e a taxa de melhora clínica. Resultados: Foram incluídas 19 pacientes no estudo. Um total de 17 (89,47%) pacientes adquiriram melhora do escore de sintomas da BH após o tratamento cirúrgico, enquanto 1 (5.26%) não obteve melhora e apenas 1 (5.26%) teve piora. Ovalor médio do escore pré-cirúrgico foi de 7.37 (± 2,31), enquanto a média do escore pós-cirúrgico foi de 2.42 (± 1,43) (p = 0,0000003665). Conclusão: Nesse estudo demonstrou-se que o procedimento cirúrgico para correção de disfunção anatômica em mulheres, seja por prolapso de órgãos pélvicos e/ou incontinência urinária de esforço é um método efetivo para melhora dos sintomas relacionados à hiperatividade detrusora
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/87614
    Collections
    • Medicina (Toledo) [69]

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