Show simple item record

dc.contributorHartman, Beatriz Cristinept_BR
dc.contributorLeveck, Giovanna Cristinapt_BR
dc.contributorEmer, Luanapt_BR
dc.contributorMartins, Luiza Amaralpt_BR
dc.contributorChristinelli, Tainapt_BR
dc.contributor.advisorZotz, Talita Gianello Gnoato, 1986-pt_BR
dc.contributor.otherGomes, Anna Raquel S., 1976-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.date.accessioned2024-03-06T00:24:04Z
dc.date.available2024-03-06T00:24:04Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/86916
dc.descriptionAutores: Beatriz Cristine Hartman, Giovana Cristina Leveck, Luana Emer, Luiza Amaral Martins, Taina Christinellipt_BR
dc.descriptionOrientador: Profa. Talita Gianello Gnoato Zotzpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Profa. Anna Raquel Silveira Gomespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Introdução: As fraturas supracondilianas de úmero são as mais prevalentes na infância. O presente estudo teve como objetivo avaliar a função musculoesquelética em meninos após fratura supracondiliana de úmero. Metodologia: Estudo tipo série de casos, com meninos de 3 a 8 anos (5/3-8) de idade. Foi realizada avaliação fisioterapêutica imediatamente após a retirada da imobilização, composta por anamnese, achados radiológicos, amplitude de movimento (ADM) de ombro, cotovelo e punho com goniômetro; força muscular de abdutores de ombro, flexores e extensores de cotovelo por meio do dinamômetro manual para avaliação da força isométrica (Lafayette) e dinamômetro de preensão manual; composição corporal pelo adipômetro e fita métrica, e dor pela Escala de Faces Wong Baker. Os dados foram expressos conforme sua característica por média, desvio padrão, frequência relativa, frequência absoluta, mediana, mínimo e máximo, e foram analisados com o Teste-T pareado, por meio do programa SPSS versão 20.0. Resultados: Participaram da pesquisa 8 meninos (3 anos (n=3); 5 anos (n=2) e 8 anos (n=3)). Encontrou-se no estudo como principal mecanismo de trauma a queda de mesmo nível; acometimento semelhante ao analisar o membro fraturado, direito (50%) e esquerdo (50%), sendo este o de maior preferência; classificação das fraturas por Gartland: tipo I (75%) e tipo II (25%), tratadas pelo método conservador, com imobilização do tipo tala gessada (75%) e cirúrgico (25%), respectivamente. Quanto à ADM, ao considerar o membro acometido na faixa etária de 3 anos, todas as crianças apresentaram diferença significativa para os movimentos de adução de ombro (29,99 / 22,66 - 37,366), com 66,6% dos pacientes com redução, e 100% para flexão de cotovelo (114,66 / 105,3 - 137,33); na faixa etária de 5 anos, 100% dos meninos apresentaram redução significativa na flexão de ombro (125,3 / 110,6- 140), assim como, para faixa etária de 8 anos, 66,6% das crianças apresentaram redução na flexão de ombro (131,95 / 99,3 - 164,6), demonstrando que 100% dos meninos avaliados apresentaram redução de ADM de flexão de ombro. Para força muscular isométrica também foi observada diminuição no membro acometido, com diferença significativa para os movimentos de abdução de ombro (faixa etária de 5 anos: 50%; 8 anos: 50%) e flexão de cotovelo (faixa etária de 5 anos: 50%; 8 anos: 50%), sendo que, em 75% dos meninos avaliados houve redução abaixo do valor normativo para todos os movimentos. Para força de preensão manual, houve redução significativa de 74,91% entre membro acometido e não acometido apenas para um dos meninos de 8 anos, porém, os valores das demais crianças estavam abaixo da média para a idade. Já para área muscular do braço, apenas 1 apresentou valor abaixo do normativo para a idade (membro superior esquerdo reduzido em 5,05% em relação ao direito, sendo este o acometido). Conclusão: Foram encontradas alterações na ADM e força muscular, nas faixas etárias analisadas, que podem influenciar na realização de atividades funcionais. Dessa forma, recomenda-se avaliação fisioterapêutica para que a intervenção adequada para cada caso seja realizadapt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectOrtopediapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectFraturas do úmeropt_BR
dc.titleAvaliação fisioterapêutica musculoesquelética em meninos após fratura supracondiliana de úmerpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record