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dc.contributor.advisorStoltz, Tania, 1963-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Graduação em Pedagogiapt_BR
dc.creatorBritto, Júlia Rigonattopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-29T12:44:06Z
dc.date.available2024-02-29T12:44:06Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/86792
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Tania Stoltz.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Graduação em Pedagogiapt_BR
dc.descriptionInclui referências : p. 31-33pt_BR
dc.description.abstractResumo : Muitas pessoas acreditam que o brincar dentro do ambiente escolar é algo que precisa ficar em segundo plano, pois o importante na educação são os conteúdos programáticos dentro da proposta curricular. Neste trabalho propõem-se que o brincar, o imaginar, o fantasiar, o fazer de conta são fundamentais para o aprendizado das crianças. Os momentos de "brincadeira livre", sem direcionamento pedagógico, contemplam as maiores possibilidades de criatividade e faz de conta. As crianças criam durante a brincadeira, pois qualquer objeto vira brinquedo, que abre caminhos para diversas possibilidades de diversão. Desse modo, o objetivo geral do trabalho é investigar o desenvolvimento da criança a partir do jogo do faz de conta, proposto por Vygotsky. Este estudo é necessário e se atrela à teoria de Vygotsky, pois ele afirma que o faz de conta possibilita a imaginação e a criatividade e cria a Zona de Desenvolvimento Proximal na criança, que é o caminho entre o que a criança realiza com ajuda e o que ela consegue realizar sozinha. Tudo isso, é produto para a aprendizagem e o desenvolvimento do indivíduo. Assim, a imaginação, a criação e a fantasia se concretizam a partir do contexto social e das interações entre os indivíduos, segundo Vygotsky. A partir do faz de conta é possível a abertura para diversas possibilidades de aprendizado e de desenvolvimento para as crianças e, se existe troca de experiências e contextos, tudo é facilitado. No estudo foi realizada uma pesquisa qualitativa exploratória descritiva, que priorizou os dados a partir de observações participantes, registradas em diário de campo. O estudo ocorreu em um CMEI da periferia de Curitiba, com uma turma de maternal na faixa etária entre 1,5 e 2,5 anos, totalizando 25 crianças. Foram levantadas categorias que culminaram com respostas ao objetivo do trabalho, pois focaram nas diferentes maneiras que as crianças brincam, imaginam, fazem de conta, se colocam na Zona de Desenvolvimento Proximal e abrem caminhos para a aprendizagem e o desenvolvimento. O estudo enfim, conseguiu levantar diversas maneiras que as crianças brincam e interagem entre os pares, e, com isso, aprendem e se desenvolvem, mesmo que seja em momentos nos quais não exista direcionamento pedagógico para a brincadeira, o que acontece na maioria dos casos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPrática de ensinopt_BR
dc.subjectBrincadeiraspt_BR
dc.subjectRendimento escolarpt_BR
dc.subjectVigotsky, Teoria dept_BR
dc.titleO desenvolvimento da criança a partir do faz de conta na perpectiva de Vygotskypt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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