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    Avaliação dos efeitos da acidificação da água marinha com dióxido de carbono em ovos e náuplios do copépode Acartia lilljeborgi

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    WACHHOLZ, Gretchen Magridt.pdf (1.020Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Wachholz, Gretchen Magridt
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A acidificação oceânica está associada às mudanças climáticas globais decorrentes das emissões de dióxido de carbono (CO2). As altas concentrações de CO2 alteram a química dos oceanos afetando os organismos marinhos, e as previsão de acidificação para o ano de 2100 é de pH próximo a 7,9, enquanto para o anor de 2300 a acidificação cairia para 7,6. Os copépodes são organismos fundamentais para o ambiente marinho pois representam um elo entre produtores e consumidores na cadeia trófica, transferindo a energia da base para o topo da cadeia. Além disso são peças importantes nos ciclos biogeoquímicos marinhos, como o ciclo do nitrogênio e do carbono. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da acidificação nas fases iniciais do ciclo de vida do copépode planctônico Acartia lilljeborgi, uma espécie muito abundante e frequente no Complexo Estuarino de Paranaguá e em toda a zona costeira do litoral paranaense. Em laboratório ovos e náuplios de A. lilljeborgi foram submetidos a valores de pH previstos para os anos de 2100 e 2300, 7,9 e 7,6, respectivamente. Foram avaliados efeitos letais de eclosão e sobrevivência dos náuplios, e subletais de tamanho e crescimento dos náuplios. Para os diferentes tratamentos os efeitos letais de eclosão dos ovos e sobrevivência dos náuplios não apresentaram resultados com diferenças significativas, apesar da sobrevivência dos náuplios ser menor no pH 7,9. Como resultado de efeitos subletais foi verificado que houve diferença significativa entre o tratamento de pH 8,1 e 7,9 (p = 0,050) para náuplios com menos de 24 horas de eclosão, enquanto ao final do experimento a diferença significativa foi verificada para os experimentos de pH 8,1 e 7,6 (p = 0,001). Os maiores valores de comprimento (141,67 ± 5,92 µm) e largura (67,33 ± 5,21µm) dos náuplios ao final do experimento, foram registrados no pH 8,1, enquanto o menor foi observado para o tratamento com pH 7,6 com comprimento médio de 136,33 ± 4,90 µm e largura 64,33 ± 5,04 µm. Portanto ficou evidenciado que apesar de tratamentos com pH reduzidos não apresentarem efeitos letais em ovos e náuplios da A. lilljeborgi, os mesmos apresentam efeitos subletais como redução do comprimento corporal de náuplios.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/86506
    Collections
    • Oceanografia [374]

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