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dc.contributor.advisorValério, Marcelo, 1981-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Exatas. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemáticapt_BR
dc.creatorSantos Junior, Antonio Carlospt_BR
dc.date.accessioned2023-12-22T19:20:45Z
dc.date.available2023-12-22T19:20:45Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/85798
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Marcelo Valériopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas, Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática. Defesa : Curitiba, 30/08/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Educação em Ciências e em Matemáticapt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta dissertação tem a pretensão de contribuir para uma melhor compreensão sobre como os Centros e Museus de Ciência e Tecnologia (CMCT) brasileiros, enquanto aparatos educativos não-formais, estão se valendo das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação para ocupar espaços e alcançar públicos em ambientes virtuais. Ocupa-se, enquanto pesquisa qualitativa e exploratória, do mapeamento e caracterização das presenças destas instituições no "mundo virtual", no que se refere à virtualização de seus acervos e práticas. Durante os anos de 2022 e 2023 foram visitados os sítios web e perfis em redes sociais de 185 CMCT selecionados a partir do, até então, último guia nacional publicado pela Associação Brasileira de Museus e Centros de Ciência e Tecnologia (em 2015). Com uma ficha própria, autoral, foi feita a catalogação e caracterização de todas as instituições. A análise dos dados permitiu concluir que os CMCT brasileiros ocupam os ambientes virtuais, ainda, de forma errática, dispersa, desatualizada, por meio de sítios web institucionais e, principalmente, de perfis em redes sociais. A formatação mais comum desta presença, no entanto, é a da divulgação eletrônica ou da comunicação institucional, em detrimento de perspectivas mais interativas e dialógicas, que existem em menor proporção e mais frequentemente em instituições de maior porte. Presenças mais elaboradas, com recursos tecnológicos atualizados como códigos de resposta rápida nos acervos, interações via realidade aumentada ou realidade virtual, atendimentos e interações virtuais com assistentes e/ou chatbots, navegações virtuais por ambientes físicos e/ou ambientes simulados, exposições e/ou galerias virtuais ainda são limitados. Se, por um lado, a maior parte dos CMCT brasileiros parece não possuir ações de virtualização e não se tenha definido nenhuma instituição como "museu virtual", efetivamente, um contingente significativo de instituições brasileiras (39%) já insinua ações desta natureza e sinaliza seus potencialpt_BR
dc.description.abstractAbstract: This work seeks to contribute to a better understanding of how Brazilian Science and Technology Centers and Museums (STCM) are using Digital Information and Communication Technologies to occupy spaces and reach audiences in virtual environments. It is a qualitative and exploratory research that aims mapping and characterization of the presences of these institutions in the "virtual world" - their collections and practices, for example. The websites and social media profiles of 185 CMCT selected from the last national guide published (in 2015) by the Brazilian Association of Museums and Science and Technology Centers were visited between 2022 and 2023. With an authorial catalog sheet, a detailed description of all STCM has been developed. The results reveal that Brazilians CMCTs still occupy virtual environments in an erratic, dispersed, outdated way, through institutional websites and, mainly, through profiles on social networks. The most common type of this presence is that of electronic dissemination or institutional communication, to the detriment of more interactive or dialogical perspectives, which exist in smaller proportions. Updated resources like quick response codes, interactions via augmented reality or virtual reality, virtual consultations and interactions with assistants and/or chatbots, virtual navigation, exhibitions and/or virtual galleries are still limited. But, if the most Brazilian CMCTs do not seem to have virtualization actions and no institution has been defined as a "virtual museum", effectively, a significant contingent of Brazilian institutions (39%) already implies actions of this nature and signals its potentialpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCiência - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectEducação não-formalpt_BR
dc.subjectMuseuspt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.titlePresenças dos museus e centros de ciência e tecnologia brasileiros em ambientes virtuais : mapeamento e caracterizaçãopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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