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    Aspectos afetivo-emocionais na escola : por que sua negligência?

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    R_G_MARIANA_APARECIDA_GOMES.pdf (1.012Mb)
    Data
    2021
    Autor
    Gomes, Mariana Aparecida
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Parte-se da premissa de que a afetividade está presente em todas as áreas da vida e é indissociável e interdependente dos aspectos cognitivos no processo de desenvolvimento do ser humano. Apesar disso, percebe-se que os aspectos afetivoemocionais não são devidamente considerados e tratados nos ambientes educativos, em especial a escola, privilegiando-se os aspectos cognitivos e, assim, reproduzindo-se a histórica dicotomia entre razão e emoção. Desse modo, o presente trabalho apresenta um embasamento a partir de teóricos de relevância no campo da Psicologia da Educação dentro das abordagens interacionista, humanista e cognitivista, como também, trechos selecionados a partir de documentos oficiais brasileiros referentes ao desenvolvimento integral, autônomo, socioafetivo e emocional como objetivos propostos para a educação escolar. No que diz respeito à pesquisa empírica, buscou coletar alguns indicadores acerca do porquê da negligência dos aspectos afetivo-emocionais no processo de ensino e aprendizagemno contexto escolar, a partir da perspectiva de educadores. Para tanto, a pesquisa empírica desenvolveu-se por meio de um questionário online destinado a professores da educação básica e estudantes de Pedagogia e Licenciaturas. As questões abrangem o que os participantes da pesquisa compreendem por ‘afetividade’, a existência de contato teórico com o tema na graduação, se consideram que a afetividade tem influência e consequências no processo de ensino e aprendizagem, e no caso de considerarem que a escola não valoriza os aspectos afetivo-emocionais dos estudantes, porque acreditam que isso acontece. Os resultados apontaram a falta de contato teórico com o tema afetividade na graduação, o despreparo por parte da escola e de professores para compreender e lidar com os aspetos afetivo-emocionais, bem como a alta demanda de trabalho e as salas de aula cheias. Constatou-se também que permanece um viés conteudista e cognitivista da escola em detrimento da dimensão afetiva, herança da tradição racionalista. Acredita-se que essa pesquisa contribua para levantar novas reflexões acerca dos modelos educacionais vigentes e aponta para a necessidade de contato e prática conscientes com a afetividade tanto na educação superior (especialmente Pedagogia e Licenciaturas), quanto na educação básica, reconhecendo-a como parte indissolúvel do desenvolvimento humano
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/85245
    Collections
    • Pedagogia [601]

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