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dc.contributor.advisorCestari, Marta Margarete, 1959-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorDeda, Brunapt_BR
dc.date.accessioned2023-11-16T14:53:52Z
dc.date.available2023-11-16T14:53:52Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84782
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Marta Margarete Cestaript_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Ftalatos são compostos orgânicos muito utilizados como aditivos plastificantes para conferir flexibilidade. Entretanto, não são quimicamente ligados ao plástico, portanto tornam-se facilmente biodisponíveis em corpos hídricos e alimentos. A exposição a esses xenobiontes é preocupante, pois diversos estudos associam os ftalatos a distúrbios endócrinos, como o efeito anti-androgênico. Entre esses compostos estão o Di-n-butil ftalato (DBP) e o Di-iso-pentil ftalato (DiPeP). O DBP é um dos mais utilizados, sendo seus efeitos endócrinos bem caracterizados, apesar de existirem poucas pesquisas realizadas com espécies aquáticas acerca de sua genotoxicidade. Existem poucas informações a respeito do DiPeP, sendo ainda pouco estudado quanto a sua toxicidade e efeitos sobre características reprodutivas. Apesar disso, já foram verificados metabólitos de DiPeP na urina de gestantes brasileiras. No Brasil, essa substância está relacionada ao etanol, pois a matéria prima para a produção desse ftalato é proveniente do processo de refino da cana-de-açúcar. Com isso, o objetivo deste trabalho é avaliar a genotoxicidade do Di-iso-pentil ftalato e Di-n-butil ftalato em peixes da espécie Rhamdia quelen por meio do Teste do Micronúcleo Písceo e Ensaio Cometa. Para tal, os espécimes foram subdivididos em grupos: controle negativo, controle ração, controle positivo, doses de 5 ng, 25 ng e 125 ng de um dos contaminantes por grama do peixe. O n amostral foi de 15 indivíduos por grupo. Foi realizado o bioensaio em triplicata com exposição a 15 doses com intervalos de 48 horas por 30 dias. Após o período de exposição, os peixes foram anestesiados e foi coletado o seu sangue para a realização do esfregaço sanguíneo e teste do Micronúcleo Písceo, no qual foram contabilizadas as alterações eritrocitárias nucleares (blebbed, notched, lobed, vacuolated e binucleus) e micronúcleos encontrados. Além disso, foram coletadas amostras do rim anterior para realização do Ensaio Cometa. Após análise do material, os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. Com relação ao Ensaio Cometa, foram verificadas diferenças significativas entre o controle negativo e as duas doses mais altas de DiPeP (25 ng/g do peixe e 125 ng/g do peixe) e entre o controle negativo e a dose de 125 ng de DBP/ g do peixe. Para o teste do Micronúcleo Písceo, apenas a alteração do tipo notched apresentou diferença significativa em sua frequência no grupo de exposição a 5 ng de DiPeP/g de peixe em comparação ao controle. Para as demais doses de exposição propostas, não foi constatada genotoxicidade e efeito mutagênicopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDietilexilftalatopt_BR
dc.subjectGenotoxicidadept_BR
dc.titleAvaliação da genotoxicidade do di-iso-pentil ftalato (dipep) e di-n-butil ftalato (dbp) em Rhamdia quelenpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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