dc.contributor.advisor | Pimentel, Ida Chapaval | pt_BR |
dc.contributor.other | Rodrigues, Marcio Lourenço | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.creator | Sena, Bianca Aparecida Gimenez de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-11-16T14:34:11Z | |
dc.date.available | 2023-11-16T14:34:11Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/84767 | |
dc.description | Orientador: Profa. Dra. Ida Chapaval Pimentel | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Prof. Dr. Marcio Lourenço Rodrigues | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii são conhecidos por causar criptococose em indivíduos imunodeprimidos e imunocompetentes, respectivamente. O principal fator de virulência do fungo é o polissacarídeo capsular denominado glucuronoxilomanana (GXM). Cepas com maior tamanho de cápsula estão relacionadas a um maior potencial de virulência. GXM é sintetizada no ambiente intracelular e exportada para o ambiente extracelular em vesículas extracelulares (EVs). EVs também são responsáveis por transportar outros fatores de virulência. Análises anteriores demonstraram que isolados de C. neoformans ampla diversidade fenotípica, sugerindo a necessidade de aprofundamento do entendimento sobre a variabilidade de mecanismos de virulência em Cryptococcus. Este trabalho teve como objetivo analisar a diversidade de 16 isolados de C. neoformans quanto à capacidade de produzir o principal fator de virulência deste fungo, a GXM. A diversidade das EVs, veículo de transporte da GXM, também foi analisada. Nossos resultados demonstraram que diferentes isolados de Cryptococcus são amplamente diversos em sua capacidade de produzir GXM, formar cápsula e produzir EVs. A alta diversidade observada sugere que isolados de Cryptococcus podem variar amplamente na sua capacidade de causar dano ao hospedeiro | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Fenótipo | pt_BR |
dc.subject | Cryptococcus neoformans - Paraná | pt_BR |
dc.subject | Virulencia | pt_BR |
dc.title | Análise da diversidade dos fatores de virulência no patógeno humano cryptococcus spp | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação Digital | pt_BR |