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    Análise de alterações anatômicas identificadas em exames de neuroimagens em pacientes que sofreram acidente vascular cerebral, hemorrágico ou isquêmico, na faixa etária entre 2 a 13 anos

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    R_G_ACACIO_JOSE_LUSTOSA_MENDES.pdf (837.4Kb)
    Data
    2022
    Autor
    Veronez, Djanira Aparecida da Luz, 1970-
    Aranha Junior, Ayrton Alves, 1973-
    Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapia
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : Introdução: Nas últimas décadas, tem ocorrido um aumento do número de casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) na infância. Provavelmente, o avanço tecnológico tem contribuído com diagnósticos mais precisos. Objetivos: Desenvolver um estudo sobre AVC infantil; analisar o grau de comprometimento anatômico e disfunções neurológicas em pacientes que sofreram AVC, na faixa etária entre 2 a 13 anos, além de agrupar intervenções fisioterapêuticas. Metodologia: Foi desenvolvido um levantamento de dados na literatura sobre AVC infantil, além de um estudo em prontuários que continham laudos de exames de neuroimagem de pacientes com relatos de AVC junto ao banco de dados do Centro de Neuropediatria/CHC-UFPR. Resultados: Observou-se maior frequência de AVC na faixa etária de 8,9 ± 3,2 anos, sendo o sexo masculino com maior incidência. Constatou-se que o tratamento fisioterapêutico na área de reabilitação neurológica em casos de AVC baseia-se na indução do desenvolvimento motor, na melhora da motricidade somática, na recuperação da força, estimulação sensorial, além do ganho de autonomia. Quanto ao grau de comprometimento anatômico e disfunções neurológicas constatou-se maior acometimento do lobo frontal seguido pelo lobo occipital, parietal e temporal, além do cerebelo e do tronco encefálico. Observou-se ainda maior frequência de cefaleia, de rebaixamento no nível de consciência, além do comprometimento motor. Conclusões: O AVC infantil isquêmico apresentou-se mais frequente na faixa etária estudada, além do hemisfério cerebral esquerdo ser o mais acometido e causar hemiplegia, necessitando de intervenções fisioterapêuticas por meio de várias técnicas, recursos e métodos de forma lúdica
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/84751
    Collections
    • Fisioterapia [63]

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