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    Feminicídios no primeiro ano da pandemia de COVID-19 no Brasil

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    R_G_BRUNA_GIOVANA_MORENO.pdf (618.6Kb)
    Data
    2021
    Autor
    Moreno, Bruna Giovana
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : Com mais de um ano de pandemia pela COVID D-19, o vírus SARS-Cov-2 acarretou em outros problemas de saúde, além da crise sanitária. Um desses problemas foi o aumento da vulnerabilidade das mulheres à violência de gênero, o qual trouxe como consequência mais grave o aumento dos casos de feminicídio em diversos estados brasileiros. Este estudo objetivou analisar os casos de feminicídio durante o primeiro ano da pandemia de COVID-19 retratados pela mídia virtual brasileira. Caracteriza-se como um estudo documental descritivo de abordagem quantitativa e qualitativa. Na primeira etapa da pesquisa foi realizada a coleta de dados de notícias brasileiras em portais de mídia eletrônica. Foram utilizados dois portais para a pesquisa: P1e P2. A coleta ocorreu desde a data do decreto da pandemia proposto pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020 até 11 de março de 2021, perfazendo assim um ano de pandemia. Foram incluídas notícias em que o desfecho foi o feminicídio e excluídas as que tratavam sobre outras violências de gênero. Após aplicados os critérios de inclusão e exclusão foram encontradas 346 reportagens. A análise quantitativa dos dados foi realizada por meio do tratamento estatístico descritivo simples com uso software Excel® e a análise qualitativa foi realizada por meio da análise de conteúdo temática, com apoio do software webQDA, ferramenta colaborativa que utiliza as funcionalidades básicas para a execução deste tipo de análise. Os resultados revelaram a caracterização do crime quanto à periodicidade, local do crime, meio de agressão, características das vítimas quanto à idade, escolaridade e perfil racial; vínculo dos agressores com as vítimas e menção aos serviços de saúde. Identificou-se que as vítimas de feminicídio são mulheres com relação conjugal com os agressores e que o local menos seguro para estas é a própria casa. Mostrando que na prática, desfrutar de um lar seguro, de descanso e lazer, ainda é um privilégio de classe degênero. Além disso, observou-se que a mídia jornalística privilegiou os casos cometidos com mulheres de perfil racial branco e com curso superior. Influenciando a marginalização e naturalização dos crimes cometidos contra a população negra. Da análise, emergiram três categorias empíricas: Expressões do poder masculino sobre a mulher vítima de feminicídio; A invisibilidade do fenômeno; Limitações das estratégias de proteção às mulheres em situação de violência. Com isso, o estudo mostrou a relevância da mídia jornalística na visibilização dos casos, na possível caracterização do crime e na limitação da atuação prática dos profissionais Enfermeiros a serviços de Urgência e Emergência quando frente ao fenômeno.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/82206
    Collections
    • Enfermagem [78]

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