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dc.contributorGonçalves, Luciana Schlederpt_BR
dc.contributorZanesco, Camilapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Graduação em Enfermagempt_BR
dc.creatorFagundes, Andersonpt_BR
dc.date.accessioned2023-04-25T17:09:02Z
dc.date.available2023-04-25T17:09:02Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82204
dc.descriptionOrientador: Profª. Drª. Luciana Schleder Gonçalvespt_BR
dc.descriptionCoorientador: Enfª. Mestre Camila Zanescopt_BR
dc.descriptionArtigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.descriptionArtigo (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Graduação em Enfermagempt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Objetivo: identificar o padrão de utilização dos diagnósticos e prescrições de enfermagem para pacientes que sofreram quedas hospitalares considerando o período pré e pós a ocorrência, em situações que resultaram ou não em algum tipo de dano. Metodologia: Estudo de caráter quantitativo e qualitativo, do tipo exploratório e descritivo. A coleta dos dados ocorreu no período entre novembro de 2020 e março de 2021 em hospital universitário no Sul do Brasil. Foram coletadas informações referentes ao sexo, diagnósticos e prescrições de enfermagem pré e pós-queda, e a existência ou não de dano, de prontuários de pacientes que sofreram queda notificada durante a internação no período de 2017 a 2019. Realizou-se uma revisão narrativa com a finalidade de verificar o exposto na literatura. Os dados quantitativos passaram por análise estatística valendo-se do software R. Foi possível identificar os diagnósticos e prescrições de enfermagem mais utilizados para prevenção de quedas, sendo realizada discussão à luz da literatura. Resultados: Identificou-se 159 notificações de quedas. Destas, foram excluídas 29 (18,2%) pois o conteúdo dos prontuários não pode ser analisado devido à falta de conteúdo e danificações, assim, a amostragem final se estabeleceu em 130 prontuários. Quanto ao sexo (n=130), 87 (66,9%) eram do sexo masculino, 42 (32,3%) do feminino e um recém-nascido (0,76%) que não possuía o registro. Deste total, em relação a existência de dano no evento, 55 (42,3%) não sofreram dano em relação à queda, enquanto 25 (19,2%) dos pacientes sofreram dano. Em 50 (38,5%) prontuários não existia a informação quanto à ocorrência ou não de dano. Os diagnósticos e prescrições de enfermagem mais utilizados foram do grupo de risco para quedas; quando comparada a utilização nos casos com e sem dano, e antes e depois da queda percebe-se a existência de um padrão para os registros. As informações extraídas apontaram para a conclusão de que a determinação clara de objetivos e a elaboração de um sistema adequado para o registro de diagnósticos e prescrições contribuem para a prevenção de quedas e na qualidade assistencial.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHospitaispt_BR
dc.subjectPacientespt_BR
dc.subjectCuidados de enfermagem - Planejamentopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleDiagnósticos e prescrições de enfermagem para prevenção de quedas hospitalarespt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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