Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBautitz, Ivonete Rossi, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologiapt_BR
dc.creatorBertoli, Ana Carolinapt_BR
dc.date.accessioned2023-04-14T18:53:30Z
dc.date.available2023-04-14T18:53:30Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82040
dc.descriptionOrientador: Ivonete Rossi Bautitzpt_BR
dc.descriptionCoorientador:pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A quitosana e a celulose são polissacarídeos presentes normalmente em animais marinhos e plantas. Devido às propriedades renováveis e atóxicas, diversos estudos vêm sendo realizados visando aumentar o conhecimento sobre as relações estruturais e as propriedades destes polímeros, uma vez que são compostos naturais, de baixo custo e biodegradáveis. Logo, são considerados polímeros versáteis com diversas aplicações na indústria, dentre elas sua utilização como agente gelificante em soluções em gel. Neste contexto, o trabalho buscou analisar as principais características físico-químicas do álcool gel produzido a partir desses biopolímeros alternativos. Assim, foram realizados testes utilizando quitosana UFPR, quitosana SIGMA, um biopolímero à base de celulose e o agente gelificante carbômero 980 convencionalmente utilizado nas formulações em gel. A caracterização do álcool gel foi realizada por meio de análise do teor de álcool, densidade, pH e viscosidade. Em relação ao teor alcoólico, o biopolímero de celulose apresentou a maior concentração (68,73%), enquanto o carbômero apresentou a menor porcentagem (67,19%). Os resultados de teor alcoólico demonstraram que existe a necessidade de ajustes na formulação, pois alguns valores ficaram abaixo de 68,25%, valor mínimo determinado pela RDC 422/2020. As formulações com quitosana UFPR, SIGMA e biopolímero de celulose apresentaram resultados de pH na faixa entre 5,07 e 5,42, entretanto, os testes com o polímero carbômero não apresentaram os resultados dentro da faixa recomendada, exibindo valores abaixo de 5,0. Em relação a viscosidade, os experimentos mostraram uma grande variação dependendo do agente gelificante empregado. A quitosana SIGMA apresentou os melhores resultados dentre os testes com os biopolímeros, com uma viscosidade média de 564,80 cP, resultado mais próximo ao carbômero com 2012,80 cP. Além disso, foram realizados testes após 7 dias da produção, e os resultados demonstraram pequenas variações nos parâmetros estudados nas formulações. Todos os parâmetros testados utilizando quitosana e celulose como gelificante, exibiram resultados semelhantes aos obtidos com o carbômero demonstrando que não há diferença entre as substâncias. Conclui-se que a utilização dos biopolímeros para a produção de álcool gel é uma alternativa eficaz e renovável, devido ao uso de polímeros provenientes de fontes naturais.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBiopolímerospt_BR
dc.subjectQuitosanapt_BR
dc.subjectCelulosept_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.titleCaracterização físico-química de álcool gel produzido a partir de diferentes polímerospt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples