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    Perfil do consumidor de dietas alternativas restritivas de produtos cárneos

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    M_RAFAEL_GONCALVES_DIAS.pdf (2.039Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Dias, Rafael Gonçalves
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A origem do vegetarianismo data a 5 milhões de anos atrás, osAustralopithecus Anamensis, comiam frutas, folhas e sementes. O consumo de carne foi surgir apenas com a evolução humana. Embora no início os seres humanos consumiram carne, esta dieta dificilmente desempenhou algum papel importante para eles. O vegetarianismo são dietas alimentares que excluem carnes e seus derivados. Essas dietas podem ser classificadas conforme a sua alimentação e são elas: ovolactovegetariana, ovovegetariana, lactovegetariana, vegetariana estrita e o veganismo. O consumo de carne atualmente causa um impacto negativo em termos ambientais, para se produzir a carne a emissão de gases do efeito estufa se compara a todos os veículos do planeta juntos. Para a produção de 1kg de carne são necessários em média 15414 litros de água e ocupam 75% das terras aráveis do planeta para a pastagem e a produção de ração. Em contrapartida, os impactos ambientais causados pela produção agrícola são grandes, e aumenta ainda mais pois a alimentação dos animais depende dela. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento de dados através do Google Forms e verificar operfil de consumidores com alguma dieta alternativa sem carne, mostrando para as indústrias o mercado em ascensão. O perfil desses consumidores que responderam ao questionário (116 pessoas) são: 50,9% do gênero feminino; 25,9% vegetarianas;39,7% com idade entre 18­35 anos; 52,6% com ensino superior completo; 27,6% com rendimento de R$ 1001,00 à R$ 2000,00; 62,9% da região sudeste; 41% com +2 anos nessa alimentação; 48,7% consideram a interação da alimentação com outras pessoas e ambientes fácil; 69,9% que teve como motivos da adoção dessa alimentação não compactuar com o sofrimento animal; 63,2% teve a principal dificuldade com essa alimentação foi a pressão social e/ou familiar; acredita (51,3%)e não acredita (48,7%) que há divulgação dessas dietas; para 89,7% o principalmeio de informação é a internet; 100% sempre frequenta exclusivamente restaurantes vegetarianos; 79,5% adquire a alimentação em mercados; 61,5% acha o nível de dificuldade para a confecção desses pratos fáceis. Com isso, tem o perfil para novos investimentos para esse público.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/80447
    Collections
    • Engenharia de Alimentos (Jandaia do Sul) [43]

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