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    Remineralizador na cultura do morangueiro

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    R - D - WELLEN CASSIA AZEVEDO DE ANDRADE.pdf (2.017Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Andrade, Wellen Cassia Azevedo de
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Altamente consumido in natura, o morango também é empregado na culinária brasileira para diversos fins. Visando suprir a alta demanda do mercado diversos estudos são realizados a fim de melhorar e atualizar as recomendações do sistema de produção da cultura. Uma das práticas utilizadas e de alto custo é a adubação mineral. Buscando produzir com menor custo e sustentabilidade o presente trabalho teve como objetivo avaliar as respostas do morangueiro utilizando diferentes doses de pó de rocha. Este, é um bioinsumo que possui facilidade de aquisição e baixo custo. Foram analisadas duas safras consecutivas da cultura, sob delineamento de blocos casualizados sendo 6 tratamentos e 8 repetições. Os tratamentos foram: Testemunha (sem adição de fertilizante), Adubado (60kg/ha de N à cada 15 dias por 45 dias, 150kg/ha de P com aplicação sequencial e intervalo de 30 dias, e 250kg/ha de K única aplicação), T1 (250g pó de rocha/m²), T2 (500g pó de rocha/m²), T3 (750g pó de rocha/m²), e, T4 (1000g pó de rocha/m²). Nos tratamentos com diferentes doses de pó de rocha foram realizadas aplicações de 60kg/ha de N à cada 15 dias por 45 dias. Foram analisados variáveis de parte aérea, desenvolvimento de frutos e parâmetros nutricionais de solo. O tratamento de 500g pó de rocha/m2 apresentou melhores resultados para precocidade de florescimento e frutificação nas duas safras e, massa de fruto na segunda safra. O uso da dose de 1000g pó de rocha/m² proporcionou ganhos nos sólidos solúveis totais nos frutos da primeira safra. As maiores concentrações de pó de rocha agregou mais matéria orgânica ao solo. Nenhum tratamento com pó de rocha interferiu negativamente no desenvolvimento da cultura e nas características do solo. O uso de pó de rocha como fertilizante mostra-se uma alternativa viável na cultura do morangueiro, sendo indicado as doses de 500g e 1000g pó de rocha/m².
     
    Abstract: Strawberry is greatly eaten in natura and is also used in Brazilian cooking in many ways. Aiming to supply this market demand, several studies are conducted to update the producing recommendations of this cultivation. One of the highly used practices which has great cost is mineral fertilizing. Seeking to produce cheaply and sustainably the present work aims to evaluate responses from different doses of stone meal in strawberry cultivation. The stone meal is a bioinsumption that is easy to obtain and it is cost-effective. Two consecutive crops of this cultivation were analyzed under a randomized block design with six treatments and eight replicates. The following treatments were conducted: Control (no fertilizing addition), Fertilized (being 60kg/ha of N every 15 days for 45 days, 150kg/ha of P applied sequentially on 30 days interval, and a single application of 250kg/ha of K), T1 (250g stone meal/m²), T2 (500g stone meal/m²), T3 (750g stone meal/m²), T4 (1000g stone meal/m²). Treatments with different doses of the stone meal were applied 60kg/ha of N every 15 days. Shoot variables, fruit development, and soil nutrition variables were analyzed. The 500g stone meal/m2 treatment showed better results for flowering and fructification earliness for both crops and fruit weight for the second crop. In the 1000g stone meal/m² dose better results for soluble solids were obtained on the first crop and soil organic matter. Higher concentrations of stone meal added more organic matter to the soil. No stone meal treatment negatively interfered with crop development or soil characteristics. Using stone meal as fertilizing showed itself as an effective alternative for strawberry cultivation, with indications of 500g and 1000g stone meal/m² doses.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/79822
    Collections
    • Dissertações [47]

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