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dc.contributor.advisorZonetti, Patricia da Costa, 1977-pt_BR
dc.contributor.authorVieira, Adriá Braun, 1997-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-27T21:36:25Z
dc.date.available2022-07-27T21:36:25Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77378
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Patricia da Costa Zonettipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologiapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 28-30pt_BR
dc.description.abstractResumo : compostos químicos naturais, provenientes de vegetais podem possuir efeito positivo no crescimento e defesa das plantas. Estes, podem ser denominados de bioestimulantes. Na busca por novos bioestimulantes de origem vegetal e natural, estudos foram realizados com panaceia (Solanum cernnum Vell.), espécie medicinal e nativa da região sul e sudeste do Brasil. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do uso de extratos e biomassa vegetal obtidos de folhas de panaceia sobre a germinação e crescimento de alface. Foram realizados ensaios em condição de estufa tipo B.O.D e em viveiro. O ensaio em B.O.D. consistiu na utilização de extrato alcoólico à 5, 10, 15 e 20 mg/mL e extrato aquoso por maceração à 12,5, 25, 50 e 75 mg/mL. As sementes foram embebidas nos tratamentos por 2 horas e em seguida distribuídas em caixas gerbox. Após 7 dias foram avaliados a germinação e crescimento das plântulas. Em viveiro, foram realizados três ensaios com aplicação: via solo (misturado a biomassa vegetal), via foliar, e tratamento das sementes. Foram avaliados parâmetros de crescimento como comprimento da última folha e raiz, massa fresca e seca da planta e índice de clorofila Falker. Não houve efeito dos extratos sobre a porcentagem de germinação das sementes em B.O.D., no entanto, os extratos mais concentrados reduziram a velocidade de germinação. Apenas o extrato aquoso à 25 mg/mL promoveu ganhos no comprimento da plântula com relação ao controle. Em viveiro, a aplicação via foliar e nas sementes não surtiu efeito, somente a aplicação da biomassa no solo promoveu ganhos no crescimento da alface, evidenciando um potencial como bioestimulante vegetal.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBiomassa vegetalpt_BR
dc.subjectProdutos naturaispt_BR
dc.subjectGerminaçãopt_BR
dc.titleExtratos e biomassa foliar de panaceia (solanum cernnum vell.) como bioestimulantes vegetaispt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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