dc.contributor.advisor | Tonezer, Camila, 1983- | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos, Thais Cristina dos | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Exatas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-07-13T19:59:01Z | |
dc.date.available | 2022-07-13T19:59:01Z | |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/76546 | |
dc.description | Orientador: Profa. Dra. Camila Tonezer | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Ciências Exatas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências: p. 42-45 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : este trabalho apresenta uma proposta de inclusão nas aulas de Física, em uma turma de terceiro ano do Ensino Médio, abordando os conceitos básicos de eletrostática, com o objetivo de tornar o aluno com deficiência visual um participante ativo das aulas e promover uma melhor interação entre a turma, propomos algumas intervenções nas aulas de Física. Pressupomos que a realização de dinâmicas apresentou aos estudantes algumas reflexões e possibilitou a inclusão do colega com deficiência visual. O estudo foi realizado em duas fases, sendo estruturado em 6 (seis) aulas, com duração de 45 a 50 minutos cada. Na primeira fase, realizamos uma Revisão da Literatura com o intuito de analisar as atividades de Físicas que visam a inclusão, verificação da evolução da legislação ao longo dos anos e verificamos as adaptações necessárias para a realização de uma aula inclusiva. Na segunda fase desenvolvemos a proposta em um colégio estadual na cidade de Palotina, com a participação da turma do terceiro ano do colégio. Houve o levantamento das concepções dos alunos e professores por meio de um questionário, a fim de analisarmos as percepções dos alunos e docentes sobre a deficiência visual e inclusão e verificarmos o êxito de nossa interferência. Iniciamos com a aplicação de um questionário, seguido pela intervenção utilizando dinâmicas, aulas interativas e materiais táteis. Aplicamos novamente o questionário para verificar se houve mudança nas concepções ali presentes. Os resultados encontrados no presente estudo, sugerem que a intervenção por meio de dinâmicas, aulas interativas e materiais táteis, foi uma proposta favorável para a construção dos conhecimentos relacionados a eletrostática. Aumentando assim o interesse dos alunos pelos conceitos trabalhados, possibilitando o desenvolvimento do pensamento crítico, empatia, cooperação e o trabalho em equipe, promovendo por meio destes a inclusão. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Deficiência visual - Estudo e ensino | pt_BR |
dc.subject | Inclusão escolar | pt_BR |
dc.subject | Eletrostatica | pt_BR |
dc.title | O ensino de eletrostática visando uma reflexão sobre a deficiência visual | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |