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dc.contributor.advisorXavier, André Nogueira, 1980-pt_BR
dc.contributor.authorLeonardi, Matheus Schulz, 1996-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Licenciatura em Letras Libraspt_BR
dc.date.accessioned2022-05-25T13:42:16Z
dc.date.available2022-05-25T13:42:16Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/74696
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. André Nogueira Xavierpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Curso de Licenciatura em Letras Libraspt_BR
dc.description.abstractResumo: Xavier e Santos (2015) analisaram o processo de criação lexical da libras na área de biologia com foco na sua iconicidade, ou seja, na relação de motivação entre a forma do sinal e o significado que expressa. Precisamente, os autores analisaram a criação dos sinais que designam o mosquito A. Aegypti e de três vírus que ele pode transmitir, a saber, o vírus da zika, da dengue e da Chikungunya, com base no modelo de criação analógico de iconicidade linguística de Taub (2001). Mais recentemente, Xavier e Ferreira (a sair) em sua análise de processos morfológicos da libras compararam a formação desses sinais técnicos com o de topônimos e do léxico em geral. Com isso eles observaram uma predominância de composição simultânea neste caso. O objetivo desta pesquisa é analisar morfologicamente um maior número de sinais técnicos da biologia para confirmar a tendência observada por Xavier e Ferreira. Para isso coletei 215 dados no "Manual de Libras para Ciência: A Célula e o Corpo Humano" de Iles (2019). Esses dados foram classificados em relação à sua estrutura morfológica, ou seja, se são simples (formados por um único sinal) ou compostos (formados por mais de um sinal). No segundo caso, eu os subclassifiquei como compostos sequenciais, isto é, formados por mais de um sinal produzido em sequência, e compostos simultâneos, ou seja, realizados por mais dois sinais articulados ao mesmo tempo: um em cada mão. Foi necessário ainda criar a categoria mistos para os casos em que a formação envolvia ao mesmo tempo composição sequencial e simultânea e outra para sinais soletrados. Como resultado, observamos maior frequência de sinais simples (95). Em segundo lugar, predominam os sinais compostos simultâneos (41). Em terceiro lugar, aparecem os compostos sequenciais (25). Em quarto lugar, ficaram os compostos mistos (13). Por fim, o caso menos frequente foi o de sinais soletrados, para o qual identifiquei apenas um sinal. 23 sinais foram alocados na categoria dúvida, uma vez que sua estrutura morfológica não nos parece clara. Com isso, este trabalho avança o de Xavier e Ferreira, ao mostrar que entre os sinais técnicos da biologia outros processos de formação lexical são empregados.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf mp4pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectLIBRAS (Lingua Brasileira de Sinais)pt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.titleAspectos morfológicos e motivacionais de termos técnicos da Biologia em Libraspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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