• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Letras Libras
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Letras Libras
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Estudo translinguístico da iconocidade lexical por meio da análise de sinais que designam cores

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    R_M_KATHERINE_FISCHER.pdf (3.397Mb)
    Data
    2021
    Autor
    Fischer, Katherine, 1990-
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo O presente trabalho tem por objetivo apresentar um estudo comparativo entre sinais de cores em libras e em outras línguas de sinais. Berlin e Kay (1969) reportam que as línguas naturais podem apresentar onze termos básicos, a saber, preto, branco, vermelho, verde, amarelo, azul, marrom, laranja, roxo, rosa e cinza. Segundo os autores, esses termos ocorrem em uma ordem implicacional universal. Em outras palavras, se uma dada língua tem apenas dois termos para cores, eles serão para branco e preto e se tiver um terceiro ele será para vermelho e assim por diante. Woodward (1989) reporta que, embora esse universal se manifeste nas línguas de sinais, há uma particularidade entre elas: os sinais que designam cores podem ser nativos ou formados por empréstimo linguístico e a incidência destes varia de língua para língua. Para comparar a libras com outras línguas sinalizadas, coletei dados no site Spread the Sign, site que apresenta dicionários de 42 línguas. Através dessa fonte, foi possível coletar 413 dados. Esses dados foram categorizados da seguinte forma: primeiramente separei sinais em que foi possível identificar uma motivação em sua forma e a cor designada pelos sinais, portanto, icônicos, dos formados por letras do alfabeto manual, empréstimos linguísticos. No caso dos icônicos, ainda subdividi os dados em relação à sua possível motivação. Criei também uma categoria para os casos em que a classificação anterior não foi possível: dúvidas. A classificação para quatro das línguas estudadas (língua de sinais argentina, língua gestual portuguesa, língua de sinais britânica e língua de sinais grega) foi checada informalmente por meio de consulta via plataforma Zoom com um de seus usuários: surdos, no caso das três primeiras línguas, e ouvinte, no caso da última. Os resultados mostram que, com exceção dos sinais cuja classificação não foi possível, observei a predominância de sinais nativos. Além disso, observei que a libras não se assemelha aos padrões das línguas de sinais apresentadas no modelo de Woodward (1989).
     
    Abstract: The present work aims to present a comparative study between color signs in Libras and in other sign languages. Berlin and Kay (1969) report that natural languages can have eleven basic color terms, namely, black, white, red, green, yellow, blue, brown, orange, purple, pink and gray. According to the authors, these terms occur in a universal implicational order. In other words, if a given language has only two color terms, they will be black and white, and if there is a third it will be red and so on. Woordward (1989) reports that, although this universal is manifested in sign languages, there is a particularity among them: the signs that designate colors can be native or formed by linguistic borrowing, and their incidence varies from language to language. To compare Libras with other signed languages, I collected data on the website ‘Spread the Sign’, which features dictionaries for 42 languages. Through this source, it was possible to collect 413 data. These data were categorized as follows: first, I separated signs in which it was possible to identify a motivation in their shape and color designated by the signs, therefore, iconic, from those formed by letters of the manual alphabet, linguistic borrowings. In the case of the iconic ones, I further subdivided the data in relation to their possible motivation. I also created a category for cases where the previous classification was not possible: doubts. The classification for four of the studied languages (Argentine Sign Language, Portuguese Sign Language, British Sign Language and Greek Sign Language) was informally checked through consultation via the Zoom platform with one of its users: deaf, in the case of the first three languages, and hearing in the case of the latter. The results show that, with the exception of the signs whose classification was not possible, I observed the predominance of native signs. In addition, I observed that Libras does not resemble the Sign Language's pattern in the Woodward’s (1989) model.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/74673
    Collections
    • Letras Libras [86]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV