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dc.contributor.advisorSeima, Márcia Daniele, 1983-pt_BR
dc.contributor.authorLima, Angela Benedita Rodrigues de, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Atenção Básicapt_BR
dc.date.accessioned2022-03-17T11:49:38Z
dc.date.available2022-03-17T11:49:38Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/74093
dc.descriptionOrientador : Profa. Dra. Marcia Daniele Seimapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Atenção Básicapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução. O plano de Intervenção que trata da Polifarmácia em Idosos na Atenção Primária é um resultado do Curso de Especialização em Atenção Básica da UFPR, financiado pelo UNA-SUS. Após uma visita domiciliar visualizou-se a grande quantidade de medicamentos que o paciente tomava, sendo especificamente vinte e duas medicações. Objetivos. Desenvolver ações para redução no uso de polifármacos por idosos atendidos na Unidade de Saúde Rivabém no município de Campo Largo, Paraná. Método. Trata-se de um estudo qualitativo com abordagem descritiva e exploratória de intervenção alicerçada na pesquisa-ação os dados foram coletados nos prontuários dos pacientes em formato estruturado de coleta de dados e analisados. Para desenvolver a intervenção também foram realizadas orientações nas consultas individuais, durante as visitas domiciliares e salas de espera. As temáticas abordadas com idosos e familiares foram acerca da utilização adequada de medicamentos. Foi realizada na cidade de Campo Largo PR, com 32 idosos cadastrados na Unidade Básica Saúde do Rivabém no período de junho a julho de 2021. Resultados e discussão: Foram utilizados para este estudo os prontuários de 32 pacientes que estão cadastrados na Unidade Básica de Saúde do Rivabém. Quatro pacientes foram excluídos devido à demência moderada. A idade média dos pacientes incluídos foi de 60± 98 anos e o sexo masculino representou 52% (17), feminino 38% (11) da população do estudo. Os pacientes tinham uma mediana de 6 (seis) comorbidades; hipertensão, diabético foi a mais comum (75,0%), seguida por dislipidemia (52,2%), doença arterial coronariana (49,5%) e insuficiência cardíaca (41,8%). Considerações Finais. A prevalência de polifarmácia qualitativa foi 10,4% e, após ajuste, se manteve significativamente associada a presença de três ou mais morbidades autorreferidas. Segundo os Agentes Comunitários de Saúde os pacientes apresentaram melhoras no quesito deambulação e melhora no uso racional de medicamentos (redução no número de medicamentos e consumo no horário correto) Após a realização do estudo ficou como contribuição para a Unidade de Saúde uma planilha com receitas realizadas e orientações nas visitas domiciliar, sendo informados os Agentes Comunitários de Saúde que são os nossos informante. A redução no uso de medicamentos inapropriados aos idosos reflete também na redução de consumo de consultas e no orçamento público. As iatrogenias medicamentosas são responsáveis pelo maior risco de efeitos colaterais e internamentos hospitalares entre os idosos. O estudo apresenta limitações por ter sido realizado em apenas uma Unidade de Saúde, portanto sugere-se novos estudos em outros contextos da saúde e em tempos pós pandemia.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMedicamentos - Administraçãopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectPacientes - Medidas de segurançapt_BR
dc.subjectFarmacêuticospt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectCuidados Primários de Saúdept_BR
dc.titlePolifarmácia em idosos na Atenção Primáriapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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