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dc.contributor.advisorJohann, Elenilton Rüdigerpt_BR
dc.contributor.authorCosta, Rodrigo Angelos da, 1991-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Finançaspt_BR
dc.date.accessioned2021-10-13T16:41:22Z
dc.date.available2021-10-13T16:41:22Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/71989
dc.descriptionOrientador : Elenilton Rüdiger Johann.pt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Finançaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Este artigo teve como objetivo investigar a associação entre a Governança Corporativa e a utilização de instrumentos financeiros derivativos no caso da companhia Aracruz Celulose. Foi utilizado um estudo de caso com o suporte de quatro artigos que explanaram o caso Aracruz Celulose e que relacionaram a Governança Corporativa e a utilização de instrumentos financeiros derivativos. Também foram utilizados os comunicados oficiais da companhia divulgados através de fatos relevantes e arquivados junto a CVM. A Aracruz Celulose foi uma grande companhia exportadora brasileira. A companhia, preocupada com a desvalorização do dólar norte-americano, fechou contratos de derivativos exóticos com bancos apostando na continuação da valorização do real. O que de fato aconteceu com o dólar foi o oposto ao que a Aracruz Celulose esperava. A companhia emitiu um comunicado informando que foi fortemente impactada pela alta do dólar norte-americano. Em novembro de 2008, foi relatada a eliminação de 97% da exposição da companhia a instrumentos financeiros derivativos com a realização de um prejuízo total de US$ 2,13 bilhões. Foi possível observar que apesar da Aracruz Celulose ter sido listada no Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA e ter contratado uma empresa de auditoria independente, essas medidas não foram o suficientes para coibir o desastre financeiro que comprometeu a continuidade da companhia. Essa evidenciação põe em dúvida a eficácia dos mecanismos de governança e de auditoria. A mesma questão ocorre com a efetividade da fiscalização realizada pela própria CVM referente ao cumprimento das normas.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (22 p.) : grafs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectDerivativos (Finanças)pt_BR
dc.subjectIndústria de celulosept_BR
dc.titleGovernança corporativa e derivativos : estudo de caso sobre a utilização de instrumentos financeiros derivativos pela Companhia Aracruz Celulosept_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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