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dc.contributor.authorLopes, Marcelo Castellano, 1996-pt_BR
dc.contributor.otherCherobim, Ana Paula Mussi Szabo, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Finançaspt_BR
dc.date.accessioned2021-10-13T16:57:59Z
dc.date.available2021-10-13T16:57:59Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/71964
dc.descriptionOrientadora : Ana Paula Mussi Cherobimpt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Finançaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O objetivo deste trabalho é realizar uma análise sobre composição de carteiras utilizando base de dados e ferramentas sem custo para o pequeno investidor. É feita uma otimização pelo índice de Sharpe, indicador da relação de risco/retorno entre ativos financeiros. Com a atual pressão por uma reforma previdenciária no Brasil, cresce o destaque por alternativas de investimento, com isso, esse trabalho procura fomentar essa discussão e auxiliar no processo de elaboração de carteiras de ações. A metodologia empregada no trabalho utilizou base de dados e ferramentas de análise não onerosas. A obtenção de cotações diárias ocorreu via website comdinheiro (assinatura trial) para 101 ativos presentes na B3, em um período de 774 dias comerciais. Assim, foi possível identificar os retornos médios e o desvio padrão da amostra. Com o auxílio da ferramenta Solver do software Microsoft Office Excel, foi construída uma carteira com um conjunto de ativos, maximizando o índice de Sharpe. Por fim, o trabalho analisou o retorno dessa carteira no ano de 2017 e comparou com o desempenho do índice Bovespa. Após as análises, foi possível identificar que a carteira ótima composta por seis ativos, possuindo um valor de Sharpe de 0,0774, demonstrou um retorno de 31,67% em 2017 (3,45 pontos percentuais acima do mercado). As limitações estão presentes em não analisar todos os ativos negociados na B3, e não implicar custos de transações e impostos. Esse artigo fornece uma análise sobre um importante indicador da análise de risco/retorno e sustenta a tese de ganhos proporcionados com uma maior diversificação na carteira de ativos. A carteira ótima demonstrou um valor de Sharpe maior do que qualquer um dos ativos em isolado e resultou em um retorno maior do que o observado no mercado. A originalidade do trabalho consiste em demonstrar ser possível elaborar análises de composição de carteiras sem ter acesso as principais bases de dados e ferramentas estatísticas disponíveis no mercado.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (21 p.) : tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectInvestimentospt_BR
dc.subjectMercado financeiropt_BR
dc.subjectAções (Finanças)pt_BR
dc.titleSeleção de carteira de investimentos em ação por pessoas físicas : cálculo do índice de sharpe por meio de ferramentas não onerosaspt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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