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dc.contributor.advisorBenthien, Rafael Faraco, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorBertasso, Robson, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherPalmeira, Miguel Soarespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-30T22:12:41Z
dc.date.available2021-08-30T22:12:41Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/71764
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rafael Faraco Benthienpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Miguel Soares Palmeirapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa : Curitiba, 29/03/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 125-132pt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente pesquisa investiga, através de revistas universitárias e boletins de sociedades especializadas, as relações entre a história e a sociologia no campo científico francês através das investidas de François Simiand (1873-1935) contra uma determinada concepção histórica e do seu vínculo com outras discussões realizadas naquela conjuntura. O recorte temporal percorre pelo período de 1898, momento que marca o início dos debates entre a "escola sociológica francesa" capitaneada por Émile Durkheim (1858-1917) e alguns historiadores profissionais, especialmente Charles Seignobos (1854-1942), a 1914, quando a atividade intelectual se viu diante de uma enorme crise político-social, com vários periódicos interrompendo suas publicações diante das convocações para a Primeira Guerra Mundial. Almejamos, desse modo, compreender as dinâmicas internas e externas da produção científica desse período, discernir as principais linhas de tensões dos debates e, ao mesmo tempo, situar o posicionamento dos agentes envolvidos. Inspiramo-nos, assim, nas contribuições teórico-metodológicas do sociólogo Pierre Bourdieu, sobretudo no conceito de campo científico (1975; 2004) e na sua proposta de uma ciência das obras (1996), e do historiador da arte Enrico Castelnuovo (2006), em relação à noção de fronteira.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This research examines, through academic journals and bulletins of professional scholar associations, the relations between history and sociology in the French intellectual field. The time frame will cover the period of 1898, moment which marks the beginning of the debates between the French Sociological School led by Émile Durkheim (1858-1917) and professional historians, especially Charles Seignobos (1854-1942), to 1914, when the first world war started. Our main concerns are: 1) understanding the internal and external dynamics of the scientific production in this period, 2) discerning the main lines of tension in the debates, and 3) establishing the position of the agents involved in the discussion. The theoretical-methodological foundation is given by sociologist Pierre Bourdieu's sociology of intellectuals (especially his idea of intellectual and scientific fields (1975; 2004) and his proposition of internal and external reading of the works (1996), as well in the study of Enrico Castelnuovo (2006) concerning analysis of frontiers in art history.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (132 p.) : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectSimiand, François, 1873-1935pt_BR
dc.subjectSeignobos, Charles, 1854-1942pt_BR
dc.subjectSociologia francesapt_BR
dc.titleFrançois Simiand contra a "história historizante" : análise de uma desavença (1898-1914)pt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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